Agência Espacial Brasileira: diferenças entre revisões
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A Agência Espacial Brasileira tem prosseguido uma política de desenvolvimento conjunto de tecnologia com programas espaciais mais avançados. Inicialmente, houve uma forte tentativa de cooperação com os [[Estados Unidos]], mas depois de dificuldades em termos de transferência tecnológica, o Brasil tentou outros projetos, como parcerias com [[China]], [[Índia]], [[Rússia]] e [[Ucrânia]].
== História ==
{{Artigo principal|Programa espacial brasileiro}}
[[Imagem:Library-ITA.JPG|thumb|esquerda|[[Instituto Tecnológico de Aeronáutica]]]]
[[Imagem:CLA_Control_Center.png|thumb|esquerda|Sala de controle da AEB no [[Centro de Lançamento de Alcântara]]]]
O então presidente [[Jânio Quadros]] em 1960 estabeleceu uma comissão que elaborou um programa nacional para a exploração espacial. Em decorrência deste trabalho, em agosto de 1961 formou-se o [[Comissão Nacional de Atividades Espaciais|Grupo de Organização da Comissão Nacional de Atividades Espaciais]] (GOCNAE), funcionando em [[São José dos Campos]], no estado de [[São Paulo]]. Seus pesquisadores participavam de projetos internacionais nas áreas de [[astronomia]], [[geodésia]], [[geomagnetismo]] e [[meteorologia]].
O GOCNAE foi em abril de 1971 substituído pelo Instituto de Pesquisas Espaciais, atualmente denominado [[Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais]] (INPE). Desde a criação do então Centro Técnico de Aeronáutica (CTA), o atual [[Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial]] (DCTA), da [[Força Aérea Brasileira]], em 1946, o País vem acompanhando os progressos internacionais no setor aeroespacial.
Com a criação do [[Instituto Tecnológico de Aeronáutica]] (ITA), passou-se a dispor de uma instituição plenamente capacitada à formação de recursos humanos altamente qualificados em áreas de tecnologia de ponta. O DCTA, por meio do ITA e do [[Instituto de Aeronáutica e Espaço]] (IAE), desempenham uma função essencial na consolidação do programa espacial brasileiro.
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=== VLM ===
O [[Veículo Lançador de Microssatélite]] (VLM), baseado no motor do [[foguete]] S50, está sendo projetado para lançar satélites de até 150 kg em órbitas circulares de 250 a 700 km. Vai ser um foguete de [[Estágio (astronáutica)|três estágios]] e deverá lançar a missão [[Sharp Edge Flight Experiment|SHEFEX III]] pelo [[Centro Aeroespacial Alemão]] (DLR) em 2016.<ref name="forum.nasaspaceflight.com">[http://forum.nasaspaceflight.com/index.php?topic=25591.msg821657#msg821657 Brazilian space plans: 2011-2015] nasaspaceflight.com. Acessado em 6 de março de 2012.</ref><ref>{{
=== VLS ===
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== Voos espaciais tripulados ==
[[Ficheiro:Missão Centenário (insignia).jpg|miniaturadaimagem|Insígnia da ''Missão Centenário'', com heráldica alusiva ao [[14 Bis]].]]
[[Marcos Pontes]], um tenente-coronel da [[Força Aérea Brasileira]],<ref name="HumanSpaceflight">[http://www.globalsecurity.org/space/world/brazil/astronaut.htm AEB: Human Spaceflight] GlobalSecurity.org. Acessado em 17 de janeiro de 2011.</ref> foi o primeiro astronauta [[brasileiro]] e [[lusófono]],<ref name="NASABio">[http://www.jsc.nasa.gov/Bios/htmlbios/pontes.html Astronaut Bio: Marcos C. Pontes.] NASA. Acessado em 17 de janeiro de 2011.</ref> lançado com a tripulação da [[Expedição 13]], a partir do [[Cosmódromo de Baikonur]], no [[Cazaquistão]], em 29 de março de 2006, a bordo de uma nave espacial [[Soyuz TMA]]. Pontes atracou à [[Estação Espacial Internacional]] (ISS) em 31 de março de 2006, onde viveu e trabalhou durante 9 dias.<ref name="NASABio" /> Ele retornou à Terra com a tripulação da [[Expedição 12]], aterrissando no território cazaque em 8 de abril de 2006.<ref name="NASABio" /> Atualmente, Pontes continua com suas funções técnicas para o desenvolvimento e fabricação das peças brasileiras para a EEI.<ref name="NASABio" />
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| Status
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| [[Imagem:Marcos Pontes2.jpg|100px]] || [[Marcos Pontes]] || [[Especialista de missão (NASA)|Especialista de missão]] || 9d 21h 17m || 30 de março de 2006 || [[Soyuz TMA-8]]<br>[[Soyuz TMA-7]] || <center>[[
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=== Japão ===
Em 8 de novembro de 2010, o [[Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais]] (INPE) e a [[Agência Japonesa de Exploração Aeroespacial]] (JAXA) assinaram uma carta de intenções a respeito do Programa de Redução de Emissões por Desmatamento e Degradação Florestal nos Países em Desenvolvimento (REDD+).<ref>{{
=== Rússia ===
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