Quilombo dos Palmares: diferenças entre revisões

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=== O apogeu ===
À época das [[invasões holandesas do Brasil]] (1624-1625 e 1630-1654), com a perturbação causada nas rotinas dos engenhos de [[açúcar]], registrou-se um crescimento da população em Palmares, que passou a formar diversos núcleos de povoamento (''mocambos''). Os principais foram:
[[Imagem:Capoeira no Parque Memorial Quilombo dos Palmares.jpg|thumb|direita|O Quilombo dos Palmares é considerado o berço da [[capoeira]].<ref>{{citar web|url=http://www.cultura.gov.br/o-dia-a-dia-da-cultura/-/asset_publisher/waaE236Oves2/content/estado-e-exaltado-em-festa-nacional-161433/10883|título=Estado é exaltado em festa nacional|publicado=Ministério da Cultura|acessodata=19-6-2017}}</ref>]]
 
* '''Cerca Real do Macaco''' - o maior centro político do quilombo, contando com cerca de 1.500 habitações;
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==== A ação de Domingos Jorge Velho ====
[[Imagem:Domingos Jorge Velho.jpg|thumb|esquerdadireita|[[Domingos Jorge Velho]]]]
{{Artigo principal|[[Guerra dos Palmares]]}}
[[Imagem:Domingos Jorge Velho.jpg|thumb|esquerda|[[Domingos Jorge Velho]]]]
Após várias investidas relativamente infrutíferas contra Palmares, o governador e capitão-general da [[Capitania de Pernambuco]], [[Caetano de Melo e Castro]], contratou o [[bandeirante]] [[Domingos Jorge Velho]] e o capitão-mor [[Bernardo Vieira de Melo]] para erradicar de vez a ameaça dos escravos fugitivos na região.
 
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== Escravidão em Palmares ==
[[Imagem:ZumbidospalmaresAntônio Parreiras - Zumbi 2.jpg|thumb|Busto de [[Zumbi dos Palmares, em [[Brasília]]]]
 
Apesar ser vista por alguns movimentos e setores da sociedade como representantes da resistência à escravidão, muitos quilombos contavam com a escravidão internamente. Esta prática levou vários teóricos a interpretarem a prática dos quilombos como um conservadorismo africano, que mantinha as diversas classes sociais existentes na África, incluindo reis, generais e escravos.<ref name="Libby">Libby, Douglas Cole e Furtado, Júnia Ferreira. ''[http://books.google.com/books?id=UlGhMN7UXpgC&pg=PA281&dq=manolo+florentino&sig=ACfU3U1KNQ6PmDuOnPFsI9BkJNE4c47ECA#PPA321,M1 Trabalho livre, trabalho escravo: Brasil e Europa, séculos XVIII e XIX]''. págs. 321-322. Annablume, 2006 - ISBN 8574196274, 9788574196275</ref>