Primeira República Brasileira: diferenças entre revisões

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→‎O ciclo da borracha: fiz a correção de algumas partes que estavam terrivelmente mal escritas
Linha 118:
"''Art. 87. Tentar via correio, e por fatos, destronizar o Imperador; privá-lo em todo ou em parte da sua autoridade constitucional; ou alterar a ordem legítima da sucessão. Penas de prisão com trabalho por cinco a quinze anos. Se o crime se consumar: penas de prisão perpétua com trabalho no grau máximo; prisão com trabalho por vinte anos no grau médio; e por dez anos no grau mínimo''."
 
Os republicanos da atualidade, como aqueles que haviam fundado o [[Hhbhbbh|Partido Republicano Carioca]], foram, a partir de 15 de novembro, chamados de ''[[Republicanos históricos]]''. Os políticos que aderiram à república, somente depois de ela ter sido proclamada, passaram a ser conhecidos como os ''[[Republicanos do dia 16 de novembro]]'', sendo que o mais conhecido destes foi [[Ruy Barbosa]].
 
O [[Diário de S. Paulo|Diário Popular]] de São Paulo publicou, em [[18 de novembro]], artigo do jornalista [[Aristides Lobo]] nomeado ministro do interior do Governo Provisório, e que fora testemunha ocular da proclamação da república. Neste artigo de grande repercussão, é mostrado que o movimento foi essencialmente militar, não havendo participação popular na proclamação da república: