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Quando completou quinze anos de vida, Bárbara já estava órfã de pai e mãe. As cinco irmãs perderam inclusive a casa em que viviam. Enfrentando a vida praticamente sozinha, fez curso de modista, habilitando-se a ensinar corte e costura, bordado e artes femininas. Passava horas inteiras em oração na Igreja de Nossa Senhora da Escada, onde, à luz da pregação dos [[Congregação do Santíssimo Redentor|padres redentoristas]], percebeu a necessidade de se empenhar na solução dos graves problemas sociais de Viena. A jovem Bárbara pensou em fundar uma congregação religiosa dedicada ao Imaculado Coração de Maria, e em [[1843]] abriu uma pensão destinada a acolher moças desempregadas. Bárbara conseguiu reunir mais 17 jovens, que eram guiadas sob a orientação espiritual e apoio do padre redentorista [[João Nepomuceno Pöckl]].
 
Em [[1848]] ocorria a [[Revoluções de 1848|revolução liberal]] em Viena, perseguindo a [[Igreja Católica]] e diversas congregações religiosas. Bárbara e suas companheiras, que já contavam com 21, foram obrigadas a abandonar sua residência e forçadas pelas circunstâncias, decidiram ir para a [[América do Norte]]. Enquanto aguardavam, no porto de [[Hamburgo]], aportou um barco com destino ao [[Brasil]], e entendeu Bárbara ser esta a vontade de Deus. Decidiu partir, e acompanhou-as o Pe. Pöckl, que também tencionava fundar a Congregação das Irmãs do Imaculado Coração de Maria, e mais dois jovens da família HambergerHamburger.
 
== Chegada ao Brasil ==