Invasões francesas no Brasil: diferenças entre revisões

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No livro «[[O Povo Brasileiro]]», o escritor Darcy Ribeiro ressalta:
 
::<big>«</big>{{Quote|O principal [''núcleo de mestiços [[caboclo]]s''] foi o que se implantou na [[Baía da Guanabara|Guanabara]], junto aos [[Tamoio]]s do [[Rio de Janeiro (estado)|Rio de Janeiro]], gerando mais de mil mamelucos que viviam ao longo dos rios que deságuam na baía. Inclusive na [[ilha do Governador]], onde deveria se implantar a [[França Antártica]]. Outros mamelucos gerados pelos franceses foram com os [[Potiguara]]s, na Paraíba, e com os [[Caeté]]s, em [[Pernambuco]]. Alcançaram certa prosperidade pelas mercadorias que eles induziram os índios a produzir e carrear para numerosos navios. Sua mercadoria era, principalmente, o pau‐de‐tinta, mas também barganhavam a [[Capsicum frutescens|pimenta-da-terra]], o algodão, além de curiosidades como os [[sagui|soíns]] e papagaios.<big>»</big><ref name="Darcy R" /> }}
 
Com a conquista definitiva da costa do país no início do [[século 17]], os franceses começaram a frequentar menos o litoral brasileiro. Contudo, os já estabelecidos continuaram a viver junto aos indígenas e seus filhos mestiços.