Ultrassonografia: diferenças entre revisões

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Um plot da intensidade do eco versus o tempo é chamado um scan A. Para formar uma imagem bidimensional, é necessário scanear em muitas direções diferentes. Em um scan B, o brilho da tela corresponde à intensidade do eco, plotado versus posição no corpo no plano do escaneamento. O transdutor do scan B envia um feixe estreito dentro do corpo. A intensidade do eco determina a cor que a célula vai ter (branco para um eco forte, preto para um muito fraco, e graduações de cinza para as intensidades intermédias). Quando ocorre a transição entre dois meios com grande diferença de impedâncias, maior será a intensidade do eco e, desse modo, mais branca será a imagem gerada. Ou seja, quanto maior o eco, mais intensa (branca) será a imagem gerada.{{Commons|Category:Medical Ultrasound}}Outros métodos de imagem incluem movimento ou modo M. Observar o batimento do coração como uma função do tempo. Detectar som retroespalhado de estruturas em um órgão que são menores que um comprimento de onda.
== Pulso Eco ==
[[Ficheiro:DopplerSonographyBloodFlowDiagram-de.svg|thumb|231x231px|Diagrama ilustrando o processo do ultrassom na análise do fluxo sanguíneo (baseado no efeito doppler)]]
== Pulso Eco ==
Um pulso curto (tipicamente 0.5 μs de duração com uma frequência central de cerca de 5MHz) é aplicado ao tecido por um transdutor piezoelétrico. O pulso viaja com uma velocidade de cerca de <math>c =1540 ms^-1
 
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Quanto maior o tempo entre a geração e a detecção do pulso, mais longe a fronteira refletiva. Fronteiras múltiplas produzem múltiplos ecos, com cada eco correspondendo a uma distância diferente da fonte à fronteira. .
[[Ficheiro:ColourDopplerA.jpg|esquerda|miniaturadaimagem|233x233px|Mapa de fluxo sanguíneo de uma artéria carótida. A escala de cores indica a velocidade das hemácias. ]]
 
== Efeito Doppler em Imageamento por Ultrassom ==