Escola de Chicago (economia): diferenças entre revisões

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Nem todos os economistas do Departamento de Economia da Universidade de Chicago comungavam das crenças da "Escola de Chicago". Se, por um lado a Universidade de Chicago é a universidade cujos professores receberam o maior número de prêmios Nobel e medalhas John Bates Clark, por outro menos da metade dos integrantes de seu Departamento de Economia comungava das teorias da "Escola de Chicago".
 
Segundo autores socialistas, asAs teorias da "Escola de Chicago" inicialmente embasaram a administração econômica da ditadura de [[Pinochet]] no [[Chile]] na década de 1970, com os [[chicago boys]], oe queposteriormente éforam amplamenteadotadas, negadona pordécada autoresde liberais1980, umapor vez[[Margaret queThatcher]] talna regimeInglaterra tinha([[thatcherismo]]) comoe prioridadepor inchar[[Ronald aReagan]] máquinanos públicaEstados paraUnidos concentração de poder político, o que é diametralmente opostos às ideias da Escola de Chicago([[reaganomics]]).
 
As ideias da Escola de Chicago posteriormente foram adotadas, na década de 1980, por [[Margaret Thatcher]] na Inglaterra ([[thatcherismo]]) e por [[Ronald Reagan]] nos Estados Unidos ([[reaganomics]]) com resultados econômicos notáveis.
 
Essas teorias se refletiram fortemente nas políticas do [[Banco Mundial]] e de outras instituições financeiras baseadas em [[Washington]], tais como o Departamento do Tesouro americano e o [[Fundo Monetário Internacional]], que passaram a adotar o [[fundamentalismo de livre mercado]] como receita para os países em dificuldades econômicas, como foi expressado pelo [[Consenso de Washington]]. Sob sua influência, de meados de 1980 a meados de 1990, grande parte das [[empresa estatal|empresas estatais]] em países do [[terceiro mundo]] forma [[privatização|privatizadas]].