Cataratas do Iguaçu: diferenças entre revisões

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=== Folclore ===
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Uma linda [[lenda]] [[tupi-guarani]] explica o surgimento das Cataratas do Iguaçu.
"Há muitos anos atrás, o [[Rio Iguaçu]] corria livre, sem corredeiras e nem cataratas. Em suas margens habitavam índios[[índio]]s caingangues, que acreditavam que o grande pajé [[M’Boy]] era o deus-[[serpente]], filho de [[Tupã]]. Ignobi, cacique da tribo, tinha uma filha chamada de Naipi, que iria ser consagrada ao culto do deus M’Boy, divindade com a forma de grande serpente.
 
Tarobá, jovem guerreiro da tribo se enamora de Naipi e no dia da consagração da jovem, fogem para o rio que os chama:
- "Tarobá, Naipí, vem comigo!" Ambos desceram o rio numa canoa.
 
M’Boy, furioso com os fugitivos, na forma de uma grande serpente, penetrou na terra e retorceu-se, provocou desmoronamentos que foram caindo sobre o rio, formando os abismos das cataratas. Envolvidos pelas águas, caíram de grande [[Altura (medida)|altura]]. Tarobá transformou-se numa palmeira à beira do [[abismo]], e Naipí, em uma pedra junto da grande [[cachoeira]], constantemente açoitada pela força das águas. Vigiados por M’Boy, o deus-serpente, permanecem ali, Tarobá condenado a contemplar eternamente sua amada sem poder tocá-la.
 
{{panorama|Iguazu Décembre 2007 - Panorama 1.jpg|1700px|[[Panorama]] das cataratas do Iguaçu.}}