Nair de Teffé: diferenças entre revisões

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Filha do [[barão de Tefé]], neta do [[conde von Hoonholtz]], sobrinha do [[Jorge João Dodsworth|2.° barão de Javari]] e prima-irmã da condessa de Frontin, D. Maria Leocádia Dodsworth de Frontin, casada com o engenheiro [[Paulo de Frontin]], conde de Frontin;<ref>{{citar web|URL = http://www.jornalfolhareal.com.br/o-barao-de-javary|título = Jornal Folha Real|data = |acessadoem = |autor = |publicado = }}</ref> Nair estudou em [[Paris]] e [[Nice]], na [[França]], para onde se mudou com um ano de idade. Tendo regressado ao Brasil, iniciou sua carreira por volta de [[1906]].
 
Publicou seu primeiro trabalho, ''A Artista Rejane'', na revista "[[Fon-Fon (revista)|Fon-Fon]]", sob o [[pseudônimo]] de '''Rian''' (Nair de trás para frente e com som remelantesemelhante a 'nada', em [[Língua francesa|francês]], que é "rien"). Também publicaram suas caricaturas da [[elite]], dentre outros, os [[periódico]]s ''O Binóculo'', ''A Careta'', ''O Ken'', bem como os jornais ''[[Gazeta de Notícias]]'' e da ''Gazeta de Petrópolis''. Seu traço era ágil e transmitia muito bem o caráter das pessoas.
 
Deixou de exercer sua carreira como caricaturista em [[8 de dezembro]] de [[1913]], ao casar-se com o [[presidente do Brasil]], o [[marechal]] [[Hermes da Fonseca]]. Embora já estivessem [[noivado|noivos]] desde [[6 de janeiro]] do mesmo ano. Hermes era [[viúvo]] de [[Orsina da Fonseca]] (falecida em [[1912]]).