Ben Roethlisberger: diferenças entre revisões

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'''Benjamin Todd "Ben" Roethlisberger''' ([[Lima (Ohio)|Lima]], [[Ohio]], [[2 de março]] de [[1982]]) é um jogador [[Estados Unidos da América|estadunidense]] de [[futebol americano]], que atua como ''[[quarterback]]'' titular do [[Pittsburgh Steelers]].
 
Em seus cinco anos de carreira na [[NFL|National Football League]] ele já ajudou sua equipe a conquistar dois títulos do [[Super Bowl]] (nas temporadas de 2005 e 2008) e foi o calouro do ano em 2004. Roethlisberger jogou na [[Universidade de Miami (Ohio)]] e por lá conseguiu grandes feitos, como um passe de sessenta [[jarda]]s que foi direto para a ''end zone''. Escolhido pelos Steelers em um recrutamento repleto de quarterbacks, era considerado o com maior mobilidade<ref>[http://vault.sportsillustrated.cnn.com/vault/article/magazine/MAG1150394/index.htm "Road to redemption"], Lee Jenkins, ''Sports Illustrated'', 12/1/2009, pág. 32</ref>, mas, defendendo uma escola sem muita tradição e depois de um fraco treinamento de apresentação no início de 2004<ref>[http://sportsillustrated.cnn.com/multimedia/photo_gallery/0702/gallery.nfl.draftcombine/content.4.html "Famous Combine, Draft Stories"], ''SI.com'', 7/2/2009, acessado em 20/2/2009</ref>, ele foi o terceiro da posição naquele recrutamento, atrás de [[Philip Rivers]] e [[Eli Manning]].
Talvez Ben Roethlisberger não seja o quarterback mais talentoso que já pisou em um gramado da NFL, mas certamente é o mais “durão”. Maior e mais forte que a grande parte dos QBs (possui 1.96 de altura e 108 kg), ele consegue resistir a algumas pancadas, permanecendo no pocket tempo suficiente para achar algum alvo livre. Quando parece que a jogada está perdida, Ben transforma perda de jardas em primeira descida com uma precisão no passe impecável. Determinação também é marca registrada dele, não é qualquer lesão que tira o QB de uma partida. Já ficou em campo e venceu partidas com fraturas no tornozelo, nariz e costelas. É um modelo a ser seguido dentro dos gramados.
 
Hoje em dia é considerado um dos melhores ''quarterbacks'' da liga. Entretanto, sua primeira atuação em um Super Bowl, em 2006, foi desastrosa, apesar de o time ter vencido o jogo — com aproveitamento de apenas 42,8% dos passes e 123 jardas, ele teve o pior índice de passe (22,6) de qualquer ''quarterback'' que venceu o Super Bowl<ref>[http://www.chron.com/disp/story.mpl/front/6230127.html "Roethlisberger simply wins"], John McClain, ''Houston Chronicle'', 25/1/2009, acessado em 12/2/2009</ref>. "Senti-me muito mal por algumas semanas depois daquele dia", confessaria, três anos depois. "Eu ficava pensando que tinha deixado o time na mão. Quase perdi o jogo, Roethlisberger é até hoje o quarterback mais jovem (23) a ganhar a grande final. Após uma temporada 12-4, o time venceu Bengals, Colts e Broncos, garantindo uma das vagas para o Super Bowl XLIII. Ben teve um dos piores jogos de sua vida em matéria de números, mas apareceu na hora da decisão."<ref>[http://vault.sportsillustrated.cnn.com/vault/article/magazine/MAG1150925/index.htm "Steel pulse"], Peter King, ''Sports Illustrated'', 26/1/2009, pág. 35</ref>
A faceta de líder surgiu já na época de garoto, Ben era o capitão dos times de futebol americano, basquete e baseball da escola em que estudava no colegial. Curiosamente, não foi o QB do time de football até o último ano por lá, pois o técnico da Findlay High School da época escalava seu próprio filho na posição. Anos mais tarde, o treinador Cliff Hite se autodenominou em uma entrevista “um idiota em escala nacional”.
 
Mesmo com apenas um ano de experiência como quarterback no colegial, ingressou no time titular da Universidade de Miami, Ohio,  já no ano de calouro. Apelidado de “Big Ben” pelos companheiros de time,  fez história nos três anos que atuou pelos RedHawks. Quebrou quase todos os recordes da universidade, dominou a “MAC Conference” em 2003. Roethlisberger foi apenas o terceiro jogador da história da faculdade a ter seu número aposentado.
 
Cotado para sair entre as 10 primeiras escolhas do Draft 2004, foi selecionado pelo Pittsburgh Steelers com a 11º. O terceiro quarterback, atrás de Philip Rivers e Eli Manning. Começou a temporada como terceiro QB do time, o plano da franquia prepará-lo para ser titular apenas no ano seguinte. Ideia que foi por água abaixo com as lesões de Tommy Maddox e Charlie Batch, Big Ben começou jogando já na terceira semana.
 
O que ele fez na temporada de calouro chocou o mundo, venceu todos os treze jogos que disputou na temporada regular. Apesar de jovem, mostrava a calma no pocket de um veterano. Venceu de forma unânime o prêmio de melhor calouro ofensivo de 2004, ficou a uma partida de disputar o Super Bowl. A falta de experiência pesou um pouco na final da AFC, lançou três interceptações na derrota para o New England Patriots.
 
Em seus cinco anos de carreira na [[NFL|National Football League]] ele já ajudou sua equipe a conquistar dois títulos do [[Super Bowl]] (nas temporadas de 2005 e 2008) e foi o calouro do ano em 2004.
 
Hoje em dia é considerado um dos melhores ''quarterbacks'' da liga. Entretanto, sua primeira atuação em um Super Bowl, em 2006, foi desastrosa, apesar de o time ter vencido o jogo — com aproveitamento de apenas 42,8% dos passes e 123 jardas, ele teve o pior índice de passe (22,6) de qualquer ''quarterback'' que venceu o Super Bowl<ref>[http://www.chron.com/disp/story.mpl/front/6230127.html "Roethlisberger simply wins"], John McClain, ''Houston Chronicle'', 25/1/2009, acessado em 12/2/2009</ref>. "Senti-me muito mal por algumas semanas depois daquele dia", confessaria, três anos depois. "Eu ficava pensando que tinha deixado o time na mão. Quase perdi o jogo, Roethlisberger é até hoje o quarterback mais jovem (23) a ganhar a grande final. Após uma temporada 12-4, o time venceu Bengals, Colts e Broncos, garantindo uma das vagas para o Super Bowl XLIII. Ben teve um dos piores jogos de sua vida em matéria de números, mas apareceu na hora da decisão."<ref>[http://vault.sportsillustrated.cnn.com/vault/article/magazine/MAG1150925/index.htm "Steel pulse"], Peter King, ''Sports Illustrated'', 26/1/2009, pág. 35</ref>
 
Voltou aos holofotes em 2008 para faturar o segundo Super Bowl da carreira. Ele veio de forma dramática, Big Ben foi o responsável de uma das maiores viradas da grande final. Com 2:30 no relógio e perdendo por 3 pontos, Roethlisberger avançou 88 jardas em oito jogadas, a última delas um épico passe para TD de  Santonio Holmes no fundo da end zone, com 38 segundos para o fim do jogo.
 
Apesar de não ter conquistado o Super Bowl em 2014, ele teve em números disparado o melhor ano da carreira: 4952 jardas, 32 TDs e apenas nove INTs. Formou ao lado do WR Antonio Brown e do RB Le’Veon Bell um trio mortal que atropelava os adversários com um ataque extremamente consistente. O time chegou aos playoffs, mas não pôde contar com Bell, contundido, peça importantíssima nessa máquina de anotar pontos. Mesmo no Heinz Field o time caiu diante do rival Baltimore Ravens.
 
Em dezembro de 2009 ele tornou-se o primeiro ''quarterback'' na história da NFL a acumular mais de quinhentas jardas em um jogo sem nenhuma interceptação e com no mínimo três ''touchdowns''.<ref name="snap">[http://www.post-gazette.com/pg/09355/1022555-66.stm "Steelers: Wallace pulls in winning TD to snap skid"], Ed Bouchette, ''Pittsburgh Post-Gazette'', 21/12/2009, págs. E-1 e E-3</ref> Nessa atuação, contra o [[Green Bay Packers]], ele acumulou 503 jardas, estabelecendo o novo recorde da história do clube.<ref name="snap" /> Em 2014, Big Ben quebrou este recorde, tornando-se também o primeiro jogador a lançar para mais de quinhentas jardas em duas partidas.<REF>{{citar web | url = http://scores.espn.go.com/nfl/recap?gameId=400554310 | título = Indianapolis Colts vs. Pittsburgh Steelers | acessodata = 27 de outubro de 2014}}</REF>