Neuromarketing: diferenças entre revisões

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{{mais notas|data=abril de 2017}}
 
'''Neuromarketing''' é um campo de estudo recente do [[marketing]] que estuda a essência do comportamento do [[consumidor]]. Com a necessidade de obter resultados mais assertivos surge o neuromarketing, uma ciência que coloca na mesma casa, marketing, antropologia, psicologia, biologia e neurociência, para entender a raiz do comportamento do consumidor. Seus desejos, impulsos e motivações de compra, estudando diretamente as reações neurológicas. Uma resposta mais “verdadeira”, por partir da análise do cérebro reagindo aos estímulos. A pesquisa científica nessa área usa técnicas biométricas na busca de uma análise detalhada das preferências, necessidades, experiências, emoções, memórias, cuidados e percepção do consumidor, usando modernas técnicas e metodologias como eletroencefalograma (EEG) e técnicas biométricas como medição da frequência cardíaca e galvânica<ref>{{Citar periódico|ultimo=Baraybar-Fernández|primeiro=Antonio|ultimo2=Baños-González|primeiro2=Miguel|ultimo3=Barquero-Pérez|primeiro3=Óscar|ultimo4=Goya-Esteban|primeiro4=Rebeca|ultimo5=de-la-Morena-Gómez|primeiro5=Alexia|data=2017|titulo=Evaluation of Emotional Responses to Television Advertising through Neuromarketing|jornal=Comunicar|volume=25|numero=52|paginas=19–28|issn=1134-3478|doi=10.3916/c52-2017-02|url=https://www.revistacomunicar.com/index.php?contenido=detalles&numero=52&articulo=52-2017-02|idioma=es}}</ref>.
 
As descobertas do neuromarketing podem ser aplicadas em qualquer peça publicitária, seja em formatos digitais ou offline, com o intuito de gerar mais impacto na mente do consumidor. Por exemplo: antes de enviar um comercial ao ar, o anunciante o exibe a voluntários. A atividade cerebral é observada através do EEG ou FRM (Ressonância Magnética Funcional). Assim, é possível saber os trechos mais chamativos e o quanto os voluntários criaram memórias. Cartazes de filmes de grande orçamento de Hollywood hoje são concebidos depois de escanear o cérebro de voluntários, indicando quais deles ativam mais regiões no cérebro.