Vintismo: diferenças entre revisões

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O vintismo iniciou-se com o [[Revolução Liberal do Porto|pronunciamento militar do Porto]] de [[24 de Agosto]] de [[1820]], que conduziu à formação da [[Junta Provisional do Governo Supremo do Reino]] presidida pelo brigadeiro [[António da Silveira Pinto da Fonseca]], e terminou com a [[Vilafrancada]], quando a [[27 de Maio]] de [[1823]] o infante D. [[Miguel I de Portugal|Miguel]] encabeça, em [[Vila Franca de Xira]], uma sublevação militar que leva à abolição da [[Constituição Política da Monarquia Portuguesa de 1822]] e ao restabelecimento, ainda que mitigado, do [[absolutismo]].
 
As políticas vintistas eram avançadas para a sua época, sendo durante boa parte do [[século XIX]] português um elemento mobilizador e congregador da esquerda liberal que, sempre tentou, depois do termo da Guerra Civil, o restauro das soluções constitucionais de [[1822]].
 
O objectivo deste movimento era regenerar a pátria, apelando à aliança do rei com as forças sociais representadas nas Cortes. Da convocação destas novas cortes esperava-se uma sábia constituição, propiciadora de uma governação justa e eficaz. O que caracteriza o vintismo é o grande número de militares e profissionais liberais que participam no processo político. Propõe o fim do absolutismo e o retorno do rei D. [[João VI de Portugal|João VI]] para Portugal.