Maria de Némours: diferenças entre revisões

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[[Ficheiro:Marie d'Orléans, Mademoiselle de Longueville as a young girl by an unknown artist.jpg|thumb|left|Maria em c. 1640.]]
Casou-se com o seu primo [[Henrique II de Saboia-Nemours]] em 1657, mas enviúva dois anos mais tarde sem terem filhos.
Instruída e de forte personalidade acompanhou o seu pai às negociações de [[Paz de Vestfália]] (1648), tomou parte com ele na [[Fronda]], antes de seguir o [[Cardeal Mazarino]]. Escreveu um livro (1709) de memórias dedicadas a esse período.
 
Em 1672, na morte do seu meio-irmão [[Carlos- Paris de Orleães]] e da demência do seu outro meio-irmão [[João- Luís- Carlos de Orleães]], chamado o Padre de Orleães, reclama em vão o [[Principado de Neuchâtel]]. Como [[Luís XIV de França]] apoiou o padre que estava sobre a tutela da sua mãe, [[Ana-Geneviève Genoveva de Bourbon]], ela vai a [[Neuchâtel]], mas depois de incidentes sangrentos é chamada pelo rei em 1673. Com a morte de Ana-Geneviève de Bourbon, em 1679, obtêm a tutela do seu meio-irmão, mas voltam a tirar-lha em 1682.
 
Quando ele morre, o [[Tribunal dos Três Estados]] de Neuchâtel, atribui-lhe o principado, apesar dos protestos do [[Príncipe de Conti]] que era reconhecido como legítimo herdeiro pelo parlamento de Paris. Ambos se encontram em Neuchâtel em 1699 para defender a sua causa, mas apoiada por [[Berna]], ela ganha.
 
Depois da sua morte em 1707, a última dos [[Orleães-Longueville]], o condado de Neuchâtel retorna ao [[Rei da Prússia]].