Prússia: diferenças entre revisões

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A polêmica com o [[Segundo Império Francês]] sobre a candidatura de um [[Casa de Hohenzollern|Hohenzollern]] ao trono [[Espanha|espanhol]] foi intensificado tanto pela França como por Bismarck. Com seu [[despacho de Ems]], Bismarck aproveitou um incidente no qual o embaixador francês se aproximou de Guilherme I. O governo de [[Napoleão III de França|Napoleão III]], à espera de outra guerra civil entre os estados alemães, declarou guerra à Prússia, continuando a [[inimizade franco-alemã]]. Honrando os seus tratados, no entanto, os estados alemães juntaram forças e rapidamente derrotaram a França na [[Guerra Franco-Prussiana]] em 1870. Após a vitória sob a liderança de Bismarck, [[Grão-Ducado de Baden|Baden]], [[Reino de Württemberg|Württemberg]] e a [[Reino da Baviera|Baviera]], que tinham ficado de fora da [[Confederação da Alemanha do Norte]] aceitaram a incorporação em um [[Império Alemão]] unificado.
 
O império era uma solução da "Alemanha Menor" (em alemão, ''[[Kleindeutsche Lösung]]'') para a questão de unir todos os povos de língua alemã em um estado, pelo facto de excluir a Áustria, que permaneceu conectada ao [[Reino da Hungria]] e cujos territórios incluía populações não-alemães. Em 18 de janeiro de 1871 (o 170º aniversário da coroação do rei [[Frederico I da Prússia|Frederico I]]), Guilherme foi proclamado "Imperador Alemão" (não "Imperador da Alemanha") no [[Palácio de Versalhes|Salão dos Espelhos]] em [[Versalhes]], perto de [[Paris]], quando a [[ComunaCerco de Paris (1870-1871)|capital francesa ainda estava sob cerco]].
 
=== Império Alemão ===