Roman Catholic Relief Act 1829: diferenças entre revisões
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O ato permitia aos [[católicos]] ter um assento no parlamento. Esta condição era crucial já que Daniel O'Connell ganhou um assento nas eleições do [[Condado de Clare]], mas sob a lei britânica, ele era proibido (dada a sua religião) de ocupar seu lugar em [[Westminster]]. Sir [[Robert Peel]], o Secretário de Interior, que se opunha à emancipação em toda sua carreira (e tinha, em 1815, desafiado a O'Connell para um [[duelo]]) foi forçado a concluir: "ainda que a emancipação era um grande perigo, a revolta civil era um ainda maior". Temendo uma revolução na Irlanda, Peel escreveu a Proposta de Lei de Ajuda Católica e a tramitou através da [[Câmara dos Comuns]]. Para vencer a oposição tanto da [[Câmara dos Lordes]] e do Rei [[Jorge IV do Reino Unido|Jorge IV]], o [[Arthur Wellesley, 1.º Duque de Wellington|Duque de Wellington]] trabalhou para assegurar sua aprovação na Câmara dos Lordes e ameaçou renunciar como [[Primeiro-ministro do Reino Unido|primeiro-ministro]] se o Rei não outorgasse a Sanção Real.
De qualquer maneira, o Ato de Ajuda Católica era um compromisso e efetivamente lhes era negado o direito a votar nos camponeses e agricultores católicos da Irlanda. O ato quintuplicou o requisito econômico para votar. Começando em [[1793]], qualquer homem que arrendasse ou possuísse terras com um valor de ao menos quarenta [[xelim|xelins]] (o equivalente a duas [[Libra esterlina|libras esterlinas]]), tinha direito ao voto. Sob o Ato de Ajuda Católica, essa quantidade foi aumentada para dez libras.<ref name=MBD>{{
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