Superstição: diferenças entre revisões

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Alguns estudiosos da [[Bíblia]]<ref>Deuteronômio 18:10-12, Gálatas 5:19-21</ref> afirmam que a superstição infringe as leis ali descritas e está portanto em contradição com sua religião. No entanto, a própria Bíblia aceita as superstições do povo [[Judeus|judeu]], uma vez que é um texto produzido por aquele ambiente cultural. Entre elas, estão a questão da [[Pureza espiritual|pureza]] no [[Relação sexual|comportamento sexual]]; a recusa em consumir alimentos considerados impuros; o não contato com [[cadáver]]es; o próprio entendimento do que é [[pecado]]; a observância do [[sábado]] etc. Muitos destes conceitos culturais foram herdados pelo [[cristianismo]], que assimilou a crença em [[demônio]]s, no [[juízo final]], no [[arrebatamento]] ao [[Escatologia|final dos tempos]] etc.
 
Cada agrupamento religioso vê como supersticiosas as crenças que estão fora de suas visões da realidade, o que está em acordo com a definição primitiva da palavra "superstição", derivada do latim ''superstitio'', significando "algo que sobrou", se contrapondo a ''religio'', a palavra latina usada para se referir ao culto aos deuses. No entanto, o que é considerada uma crença perfeitamente aceita por um grupo pode ser visto como supersticiosa por pessoas de outras culturas. Neste sentido, toda crença não fundamentada empírica e teoricamente é uma superstição, independentemente de quantas pessoas acreditam nela e por quanto tempo o fazem.
 
== Superstição religiosa ==