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A máscara é possivelmente o mais simbólico elemento de linguagem cênica através de toda [[história do teatro]]. Seu uso, provavelmente, remonta à representação de cabeça de animais em rituais primitivos, quando ou o objeto em si ou o personagem que o usava representavam algum misterioso poder.<ref>{{citar web|url=http://www.petecaecia.com/Tecnica/OrigemTeatro.htm |título=A origem do teatro ''petecaecia''.}}</ref>
 
As máscaras surgiram em 30.000 anos AC onde era fabricada e ornamentada para ser usada em celebrações, cultos e rituais de povos primitivos. No Egito Antigo, as máscaras eram usadas na crença da passagem para a vida eterna. Colocavam uma máscara na face dos mortos. Os Gregos usavam as máscaras em cerimônias religiosas. Na China, as máscaras eram usadas para afastar os maus espíritos. Desde o início do século XX, as máscaras eram usadas no Teatro Oriental, máscara como parte do figurino de suas peças. Já no Teatro Ocidental, as máscaras traduziam as expressões de alegria e de tristeza, representando os sentimentos do personagem de um rei, de um guerreiro. Na Itália eram usadas pelos "bobos da corte", artistas do riso, transformaram-se em Arlequim, Pulcinella, Pierrot e Colombina, personagens que inspiraram o Carnaval de Veneza.
 
No século XV, os historiadores registram o "Ball Masquê", como o primeiro baile de máscaras. No Ball Masquê o uso de máscaras era obrigatório e satisfatório devido a constantes conflitos políticos. Os cortesãos mascarados faziam brincadeiras, confiantes no anonimato, extravasando todos os seus impulsos reprimidos, libertando-os das normas sociais. Em Veneza, as máscaras tornaram-se peças decorativas, transformando-se em principal atividade econômica para a região.
 
== Funções ==