Jamaica: diferenças entre revisões

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[[Imagem:Morgan,Henry.jpg|thumb|esquerda|[[Henry Morgan]] foi um famoso [[Pirataria nas Caraíbas|pirata e corsário do Caribe]]; ele veio primeiro para as [[Índias Ocidentais]] como um trabalhador escravo, como a maioria dos primeiros colonos ingleses.<ref>[http://www.historynet.com/henry-morgan-the-pirate-who-invaded-panama-in-1671.htm "Henry Morgan: The Pirate Who Invaded Panama in 1671"], Historynet.com.</ref>]]
 
Em 1660 , a população da Jamaica era de cerca de 4.500 [[brancos]] e 1.500 [[negros]],<ref name="population">[http://www.newadvent.org/cathen/08270a.htm Donovan, J. (1910). Jamaica. ''[[Catholic Encyclopedia]]''. New York: Robert Appleton Company]</ref> mas, já na década de 1670, os negros formaram a maioria da população.<ref>[http://findarticles.com/p/articles/mi_m2005/is_n1_v28/ai_16106981/pg_2 Trevor Burnard, "A failed settler society: marriage and demographic failure in early Jamaica"], ''Journal of Social History'', Fall, 1994</ref> Por conta de perseguição na [[Europa]], a Jamaica tornou-se um refúgio para os [[judeus]] no [[Novo Mundo]], atraindo também aqueles que tinham sido expulsos de [[Espanha]] e [[Portugal]]. Os primeiros judeus tinham chegado em 1510, logo após o filho de Cristóvão Colombo se estabelecer na ilha. Formada principalmente por mercadores e comerciantes, a comunidade judaica foi forçado a viver uma vida clandestina e se autodenominam "portugals". Depois que os [[Império Britânico|britânicos]] assumiram o governo da Jamaica, os judeus da ilha decidiram que a melhor defesa contra uma possível tentativa de reconquista por parte da Espanha era contribuir para que a colônia se tornasse uma base para os [[Pirataria no Caribe|piratas do Caribe]]. Com os piratas instalados em [[Port Royal]], os espanhóis seriam dissuadidos de atacar. Os líderes britânicos concordaram com a viabilidade desta estratégia para evitar uma agressão externa.<ref>Kritzler, Edward, “The Jewish Pirates of the Caribbean,” Anchor, 2009, p. 15, ISBN 0767919521</ref>
 
Quando os britânicos capturaram a Jamaica em 1655 , os colonos espanhóis fugiram depois de libertar seus [[escravos]].<ref name="jamsenghist"/> Os escravos ficaram dispersos nas montanhas, juntando-se a [[quilombola]]s ou com os que tinham anteriormente escapado dos espanhóis para viver com os taínos. Os quilombolas jamaicanos combateram os britânicos durante o século XVIII. O nome é usado ainda hoje por seus descendentes modernos. Durante os séculos de escravidão, os quilombolas estabeleceram comunidades livres no interior montanhoso da Jamaica, onde eles mantiveram a sua liberdade e independência por gerações.<ref name="maroons">{{citar web|último =Benitez|primeiro =Suzette|título=The Maroons|url=http://scholar.library.miami.edu/slaves/Maroons/individual_essays/suzette1.html|acessodata=30 de setembro de 2010}}</ref>