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== Em Portugal ==
Em [[Portugal]], cerca de 84% da rede de [[autoestrada]]s tem portagens ([[2013]]),<ref>{{citar web |url=http://www.imt-ip.pt/sites/IMTT/Portugues/InfraestruturasRodoviarias/RedeRodoviaria/Relatrios/Relatorio_Monitorizacao_RRN_2012-2013.pdf |título=Relatório de Monitorização da Rede Rodoviária Nacional 2012 e 2013 |autor=Instituto de Mobilidade e dos Transportes |data=Junho de 2014 |pagina = 20 |acessodata=29 de agosto de 2016 |citacao=}}</ref> cobrando um valor fixo por quilómetro rodadopercorrido, dependendo também do tipo de veículo. Muitas [[auto-estrada]]s são exploradas por concessionárias como a [[Brisa (empresa)|Brisa]]. Até [[2010]]-[[2011]], existiam em Portugal várias autoestradas sem portagens geridas através de um modelo financeiro chamado de [[SCUT|portagens SCUT]]. Contudo, nesses anos, o governo introduziu portagens reais em grande parte da extensão dessas autoestradas.
 
Os pagamentos são efetuados através de numerário, cartão de débito/crédito, emissão de talão para posterior pagamento ou através do sistema [[Via Verde]].
 
Com a [[Via Verde]] é possível cruzarpassar a portagem sem parar o veículo para efetuar pagamento. Este sistema, implementadoem funcionamento em [[Portugal]] desde [[1991]], foi o primeiro do mundo a cobrir toda a rede de portagens de um país. A sua utilização foi entretanto alargada a outros serviços como pagamento em parques de estacionamento, bombas de gasolina, etc..
 
Em termos técnicos é um sistema electrónico de débito das portagens aos respetivos aderentes através de um [[transponder|receptor-emissor]], colado no [[para-brisas]] ou incorporado na braçadeira de um motociclista, que é ativado ao cruzar a portagem nas faixas de uso exclusivo para aderentes.