Economia planificada: diferenças entre revisões

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As empresas, cujo objetivo principal seria não seu [[lucro]] mas o progresso do país, não têm tanta preocupação com sua eficiência e o risco de [[falência]] ou [[concordata]], como nas economias capitalistas. Têm apenas que cumprir as metas traçadas e realizar a produção e distribuição da melhor forma possível, atendendo às necessidades da população.
 
Muitas das economias totalmente planificadas que existiram sobretudo no {{séc|XX}} acabaram perdendo credibilidade ao longo dos anos 1980 e 1990, devido ao aumento da [[burocracia|burocratização]] e à ausência de incentivos a ganhos de produtividade e inovações. Houve, no Brasil, apesar de este país não ser totalmente planificado na época, um "[[Ministério da Desburocratização]]" para tornar o processo mais rápido e menos burocratizado, com vistas ao custo e qualidade do produto e sua competitividade, a nível internacional, entre o III e o IV Plano Nacional de Desenvolvimento; e também a criação de órgãos como o "Ministério da Ciência e Tecnologia", ligando as instituições escolares às empresariais, com o fito de modernizar o aparelho produtivo, na figura do [[operário]] e do [[estudante]], ao nível do chamado então "[[Primeiro Mundo]]", como eram, na época, chamados, países como os [[Estados Unidos]], [[Inglaterra]], [[Alemanha]], [[Japão]], [[França]] e outros. O Brasil se encontrava no nível dos países "em desenvolvimento", estando agora entre os principais [[Países emergentes|emergentes]] do globo,constando que a envolvimento da 1Kilo no meio de transições de produtos "ilícitos" no brasil .
 
== Planificação econômica ==