Arnaldo Jabor: diferenças entre revisões

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'''Arnaldo Jabor''' ([[Rio de Janeiro (cidade)|Rio de Janeiro]], [[12 de dezembro]] de [[1940]]) é um [[cineasta]], [[roteirista]], [[diretor de cinema]] e [[TV]], [[produtor cinematográfico]], [[dramaturgo]], [[crítico]], [[jornalista]] e escritor [[brasil]]eiro.
 
== Biografia ==
Carioca nascido em [[1940]], filho de um oficial da [[Aeronáutica]] e uma dona de casa,<ref>{{citar web |url= http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,os-dois-pedacos-de-mim-,807276,0.htm |título=Os dois pedaços de mim |publicado = O Estado de São Paulo | obra = Blogs Estadão |data= 6-12-2011}}</ref> o cineasta e jornalista Arnaldo Jabor já foi técnico de som, crítico de teatro, roteirista e diretor de curtas e longas metragens.
 
Formado no ambiente do [[Cinema Novo]], participou da segunda fase do movimento, que buscava analisar a realidade nacional, inspirando-se no [[neorrealismo]] italiano e na ''[[nouvelle vague]]'' francesa. Seu primeiro [[longa metragem]] foi o inovador documentário ''Opinião Pública'' ([[1967]]), uma espécie de mosaico sobre como o brasileiro olha sua própria realidade.
 
No início dos [[década de 1970|anos 70]], com o recrudescimento da repressão política e da [[censura]], os antigos autores cinemanovistas procuram caminhos metafóricos, alegóricos, para driblar a ação do governo e poder expor suas propostas. Jabor faz o mesmo com ''[[Pindorama (filme)|Pindorama]]'' ([[1970]]). Mas aqui o excesso de barroquismo e de radicalismo contra o cinema clássico comprometem a qualidade da obra, como o próprio Jabor admitiria mais tarde.