Guerra Russo-Ucraniana: diferenças entre revisões

| title = Apoio:

| {{CUB}}<ref>{{citar web|título= Cuba slams foreign interference in Venezuela, Ukraine|url=http://www.globaltimes.cn/content/846829.shtml#.Uxlz_bFYWSo|acessodata = 18-3-2014|obra = [[The Global Times]]|data=7 de março de 2014}}</ref>

}}

| combatente2 = {{UKR}}<ref name="disaster">{{citar web|author=by: Network writers, agencies |url=http://www.news.com.au/world/russian-troop-invasion-encircles-crimeas-capital-as-ukraine-pm-declares-the-nation-to-be-on-brink-of-disaster/story-fndir2ev-1226843109609 |título=Russian troop invasion encircles Crimea's capital as Ukraine PM declares the nation to be on 'brink of disaster' |publicado = News.com.au |data=27 de fevereiro de 2014 |acessodata = 3-3-2014}}</ref>

| [[Imagem:Flag of NATO.svg|20px]] [[OTAN]]

| {{EU}}<ref>{{citar web|publicado = [[Deutsche Welle]]|url=http://www.dw.de/eu-prepares-russia-sanctions-nato-sends-planes-to-monitor-ukraine/a-17486571|título = EU prepares Russia sanctions, NATO sends planes to monitor Ukraine|data=11 de março de 2014|acessodata = 17-3-2014}}</ref>

| {{GEO}}<ref name="Georgia"/>

| {{JAP}}<ref name="Kyodo News"/>

Internacionalmente, os [[Estados Unidos]],<ref>{{citar web|título=Obama: Russia 'On The Wrong Side Of History' On Ukraine|url=http://www.huffingtonpost.com/2014/03/03/obama-russia_n_4891788.html|obra=Huffington Post}}</ref> o [[Reino Unido]],<ref>{{citar web |título=Ukraine crisis: Russia faces 'costs and consequences', warns William Hague|url=http://www.telegraph.co.uk/news/worldnews/europe/ukraine/10672977/Ukraine-crisis-Russia-faces-costs-and-consequences-warns-William-Hague.html|obra=[[The Daily Telegraph]]|data=3 de março de 2014}}</ref> a [[França]],<ref>{{citar web |título=UK and France pull out of G8 preparatory talks over Ukraine crisis|url=http://www.theguardian.com/world/2014/mar/02/uk-france-pull-out-g8-preparatory-talks-ukraine-russia-military|acessodata=4 de março de 2014|obra=[[The Guardian]]|data=2 de março de 2014}}</ref> a [[Alemanha]],<ref>{{citar web |título=Ukraine crisis: Vladimir Putin has lost the plot, says German chancellor|url=http://www.theguardian.com/world/2014/mar/03/ukraine-vladimir-putin-angela-merkel-russian|obra=[[The Guardian]]|data=3 de março de 2014}}</ref> a [[Itália]],<ref>{{citar web |autor = Jones, Gavin|título=Italy appeals to Russia to negotiate, not invade Ukraine|url=http://www.reuters.com/article/2014/03/02/us-ukraine-crisis-italy-idUSBREA210OP20140302|acessodata=4 de março de 2014|publicado=[[Reuters]]|data=2 de março de 2014}}</ref> a [[Polônia]],<ref>{{citar web |autor = Waterfield, Bruno|título=Ukraine crisis: EU gives Russia 48-hour deadline to return troops to barracks in Crimea|url=http://www.telegraph.co.uk/news/worldnews/europe/ukraine/10674260/Ukraine-crisis-EU-gives-Russia-48-hour-deadline-to-return-troops-to-barracks-in-Crimea.html|obra=[[The Daily Telegraph]]|data=3 de março de 2014}}</ref> o [[Canadá]],<ref name="PMGCCA">{{citar web|url=http://pm.gc.ca/eng/news/2014/03/01/statement-prime-minister-canada-situation-ukraine |título=Statement by the Prime Minister of Canada on the situation in Ukraine &#124; Prime Minister of Canada |publicado =Pm.gc.ca |data=1 de março de 2014}}</ref> o [[Japão]],<ref name="Kyodo News">{{citar web|url=http://english.kyodonews.jp/news/2014/03/279865.html|título=Japan announces steps to punish Russia over Ukraine crisis |obra=[[Kyodo News]] |data=18 de março de 2014}}</ref> a [[Coreia do Sul]],<ref name="SKOR">{{citar web |título=Seoul refuses to recognize Russia’s Crimea annexation|url=http://www.koreaherald.com/view.php?ud=20140319001413|acessodata=20 de março de 2014|obra=[[The Korea Herald]]|data=19 de março de 2014}}</ref> a [[Geórgia]],<ref name="Georgia">{{citar web |título=Georgian President Condemns 'Illegal Referendum' in Crimea|url=http://www.civil.ge/eng/article.php?id=27045|acessodata=18 de março de 2014|obra=[[Civil Georgia]]|data=17 de março de 2014}}</ref> a [[Moldávia]],<ref name="Moldova">{{citar web |título=Moldova tells Russia: don't eye annexation here|url=http://www.reuters.com/article/2014/03/18/us-ukraine-crisis-moldova-idUSBREA2H16F20140318|publicado =[[Reuters]]|data=18 de março de 2014 |acessodata=20 de março de 2014|author=Alexander Tanas}}</ref> a [[Turquia]],<ref name="MFA">{{citar web |título=No: 86, 17 de março de 2014, Press Release Regarding the Referendum held in Crimea|url=http://www.mfa.gov.tr/no_-86_-17-march-2014_-press-release-regarding-the-referendum-held-in-crimea.en.mfa|publicado =[[Ministério das Relações Exteriores (Turquia)|Ministério das Relações Exteriores da Turquia]]|data=17 de março de 2014 |acessodata=18 de março de 2014}}</ref> a [[Austrália]]<ref name="AU sanction">{{citar web|título=Australia imposes sanctions on Russia after it 'steals' Crimea from Ukraine|url=http://www.theguardian.com/world/2014/mar/19/australia-imposes-sanctions-on-russia-after-it-steals-crimea-from-ukraine|obra=[[The Guardian]]|data=19 de março de 2014}}</ref> e a [[União Europeia]] condenaram a Rússia, acusando-a de violar o [[direito internacional]] e a soberania da Ucrânia.<ref>{{citar web|url=http://news.yahoo.com/eu-leaders-hold-summit-ukraine-thursday-175852481.html |título=EU leaders to hold summit on Ukraine on Thursday |publicado =[[Yahoo! News]] |data=3 de março de 2014}}</ref> Embora inicialmente a [[China]] não tenha apoiado nem criticado a Rússia, ao mesmo tempo em que defendia a integridade territorial da Ucrânia,<ref name="ibtbacchi1">{{citar web|último=FlorCruz |primeiro=Jaime |título=Russia may find ally in China – albeit a passive one for now|url=http://www.cnn.com/2014/03/05/world/asia/china-russia-ukraine-analysis/|acessodata=5 de março de 2014|publicado = [[CNN]] |data=6 de março de 2014}}</ref><ref name="ibtbacchi2">{{citar web |autor = Economy, Elizabeth|título=China's Soft 'Nyet' To Russia's Ukraine Intervention|url=http://www.forbes.com/sites/elizabetheconomy/2014/03/05/chinas-soft-nyet-to-russias-ukraine-intervention/|acessodata=5 de março de 2014|obra=Forbes|data=6 de março de 2014}}</ref> seu governo declarou posteriormente que "não desejava" sanções contra a Rússia.<ref>http://www.reuters.com/article/2014/03/13/us-ukraine-crisis-china-idUSBREA2C0PB20140313</ref> O governo da [[Índia]] declarou que considera que a Rússia tenha interesses legítimos na Crimeia;<ref>{{citar web | url=http://timesofindia.indiatimes.com/india/Russian-interests-in-Ukraines-Crimea-legitimate-India-says/articleshow/31638375.cms | título=Russian interests in Ukraine's Crimea ‘legitimate’, India says }} ''[[The Times of India]]'' Retrieved 8 de março de 2014</ref> o presidente russo [[Vladimir Putin]] convocou o [[primeiro-ministro da Índia]] para explicar a situação, e o primeiro-ministro [[Manmohan Singh]] "enfatizou a posição consistente que a Índia tem em relação a questões que envolvam a unidade e a integridade territorial dos países".<ref>{{citar web |autor = Bagchi, Indrani|título=Putin calls up PM to explain Ukraine move|url=http://timesofindia.indiatimes.com/India/Putin-calls-up-PM-to-explain-Ukraine-move/articleshow/32264912.cms|obra=[[The Times of India]]|data=19 de março de 2014}}</ref>

 

 

Já no leste da Ucrânia, onde [[Rebelião pró-russa na Ucrânia|um violento conflito separatista]] está em andamento, o [[exército russo]] é acusado de intervir em favor dos rebeldes.<ref name="intervention" /> Na região de [[Bacia do Donets|Donbas]], insurgentes haviam começado, em abril de 2014, uma [[Rebelião pró-russa na Ucrânia|rebelião]] para tentar separar os [[Oblasts da Ucrânia|oblasts]] de [[República Popular de Donetsk|Donetsk]] e [[República Popular de Lugansk|Lugansk]] do resto do país, mas enfrentaram resistência do governo ucraniano. Então, frente as ofensivas perpetradas por [[Forças Armadas da Ucrânia|forças leais]] a Kiev, o presidente russo, [[Vladimir Putin]] teria iniciado, primeiro uma invasão sorrateira e depois ações mais diretas para apoiar os separatistas no leste.<ref>{{citar web | url=http://in.reuters.com/article/2014/08/25/ukraine-crisis-idINL5N0QV33V20140825 | título="Ukraine accuses Russia of opening new front before leaders' meeting" }} Página acessada em 25 de setembro de de 2014.</ref> No começo de setembro, ambos os lados do conflito chegaram a um acordo de cessar-fogo. Segundo o presidente ucraniano, [[Petro Poroshenko]], boa parte das tropas russas já haviam se retirado do país, ao fim do mesmo mês.<ref>{{citar web | url=http://g1.globo.com/mundo/noticia/2014/09/presidente-da-ucrania-diz-que-russia-retirou-maior-parte-de-tropa-do-leste.html | título="Presidente da Ucrânia diz que Rússia retirou maior parte de tropa do leste" }} Página acessada em 25 de setembro de de 2014.</ref>