Farmácia Popular do Brasil: diferenças entre revisões

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=== Controvérsia ===
A principal crítica ao programa<ref>[http://brasil.indymedia.org/pt/blue/2006/07/358749.shtml CMI Brasil - manifesto no centro de BH "Em defesa do SUS, contra a farmácia popular"]</ref> é o fato dos medicamentos serem vendidos, enquanto a [[Constituição do Brasil|constituição brasileira]] garante a todos os cidadãos do país saúde pública, ou seja, garante que os medicamentos devem ser distribuídos gratuitamente. Além disso, o programa poderia ser executado exclusivamente por convênios com as farmácias já existentes da rede privada (o que já ocorre parcialmente) e não na constituição de "lojas" estatais, onde a contratação dos funcionários pelas prefeituras nem sempre segue princípios técnicos e de impessoalidade e capacidade. Os críticos alegam que criou-se uma "farmaciabras" sem necessidade, e que sairia mais em conta para o poder público simplesmente dar gratuitamente, através da rede do [[Sistema Único de Saúde|SUS]], os medicamentos que são vendidos com descontos de 50 a 90% em caracada estrutura específica.{{carece de fontes|data=abril de 2017}}
 
== Ver também ==