Marcelo Navarro Ribeiro Dantas: diferenças entre revisões

Em 2016, a Revista Istoé, em sua edição nº 2413, de 3 de março, publicou a reportagem intitulada ''A delação de Delcídio'', noticiando que, segundo o então senador [[Delcídio do Amaral]], a nomeação de Marcelo Navarro para o Superior Tribunal de Justiça decorreu de um acordo para a concessão monocrática de ''habeas corpus'' aos empreiteiros presos na [[operação Lava Jato]]. Em julgamento dos ''habeas corpus'' impetrados no STJ, Navarro, na condição de relator, votou pela soltura dos dois executivos, tendo sido voto vencido.<ref>{{citecitar web|url=http://www.istoe.com.br/reportagens/447783_A+DELACAO+DE+DELCIDIO|titletítulo=A delação de Delcídio|publisherpublicado=Isto É|accessdateacessodata=21 de abril de 2016}}</ref>

Ele respondeu que nunca se comprometera a nada caso fosse indicado, que em nenhum processo concedera ''habeas corpus'' monocraticamente quando poderia tê-lo feito, e que, depois de ficar vencido, abrira mão da relatoria de todos os processos relacionados à Lava Jato.<ref>{{citar web |url= http://www.conjur.com.br/2016-mar-03/nunca-me-comprometi-nada-afirma-marcelo-navarro|titletítulo= "Nunca me comprometi a nada, se viesse a ser indicado", afirma Marcelo Navarro|autor=Pedro Canário |data= 3 de março de 2016|obra= |publicado= Conjur|acessodata= 27 de junho de 2016}}</ref> O ministro foi defendido por juízes federais, advogados e professores.<ref>{{citar web |url= http://www.conjur.com.br/2016-mar-03/nunca-me-comprometi-nada-afirma-marcelo-navarro|titletítulo= Juízes, advogados e professores defendem ministro Marcelo Navarro Ribeiro Dantas|data= 14 de dezembro de 2015|publicado= Conjur|acessodata= 27 de junho de 2016}}</ref>