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== Os Cavaleiros em Malta ==
A '''Ordem dos Cavaleiros Hospitalários de São João de Jerusalém''' trocou de nome em [[1530]] para [[Ordem de Malta]] - apelidada "''A Religião''"-, desde que em [[26 de outubro]] desse ano, [[Philippe Villiers de l’Isle-Adam]], Grão Mestre da Ordem, chegou junto com seus cavaleiros ao [[Grande Porto]] de Malta, para tomar posse da ilha, cedida pelo imperador [[Carlos I de Espanha|Carlos V]]<ref>{{citar livro|url=https://www.chiadoeditora.com/livraria/a-cruz-da-ordem-de-malta-nos-brasoes-autarquicos-portugueses|título=A Cruz da Ordem de Malta nos Brasões Autárquicos Portugueses|ultimo=PINHO|primeiro=António Brandão de|editora=Chiado Editora|ano=2017|local=Lisboa|páginas=426|acessodata=28-08-2017}}</ref>.
 
Sete anos antes, no fim de [[1522]], os Cavaleiros haviam sido expulsos de sua base em [[Rodes]] pelo [[Sultão]] otomano, [[Solimão, o Magnífico]], depois de um [[Cerco de Rodes|cerco de seis meses]]. Entre [[1523]] e [[1530]] os Cavaleiros não tiveram assentamento algum, até que o Imperador [[Habsburgo]] lhes ofereceu as ilhas de [[Ilha de Malta|Malta]] e [[Gozo (ilha)|Gozo]] em troca de um pagamento simbólico anual, consistido em um [[O tributo do Falcão Maltês|falcão]], que seria enviado ao [[Vice-rei da Sicília]] e uma missa a celebrar no [[Dia de Todos os Santos]]. Também lhes entregou [[Trípoli]],<ref>Conquistada por [[Pedro Navarro]] em [[1510]].</ref> cidade localizada em um território hostil, mas que o imperador pretendia utilizar para manter livre dos corsários de [[Berbéria]], tributários dos otomanos.