Conde de Vila Flor: diferenças entre revisões

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Foi igualmente militar, com a patente de [[coronel]], e foi um dos [[toureiro]]s presentes no casamento de D. [[Pedro II de Portugal]] (a par do [[Conde da Atalaya]]), apresentando-se então com mais de "150 [[lacaio]]s". Nessa ocasião lançou em praça moedas preciosas de ouro e prata como quem ceifava trigo, e anos depois ainda estava a pagar essa prodigalidade.
 
Era seu irmão o grande Princípe-Grão-Mestre da [[Ordem Soberana e Militar de Malta]], D. [[António Manuel de Vilhena]], um dos mais importantes na história da [[Ilha de Malta]]<ref>{{citar livro|url=https://www.chiadoeditora.com/livraria/a-cruz-da-ordem-de-malta-nos-brasoes-autarquicos-portugueses|título=A Cruz da Ordem de Malta nos Brasões Autárquicos Portugueses|ultimo=PINHO|primeiro=António Brandão de|editora=Chiado Editora|ano=2017|local=Lisboa|páginas=426|acessodata=28-08-2017}}</ref>.
Mandou construir o Forte Manuel e o Teatro Manuel na capital [[Valeta]], o Palácio Vilhena na velha capital [[Mdina]], etc., tendo dado o seu nome igualmente ao Burgo Vilhena fora das muralhas da capital. Por estas e outras construções as armas da família são hoje uma vista comum nessas paragens. Floriana em Malta foi criada em homenagem a seu pai o Conde de Vila Flor.