Alfabeto grego: diferenças entre revisões

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O [[alfabeto]] utilizado para escrever a [[língua grega|língua grporokof,dsl,,f ksmfkm skfsmd fmdsmfmksdmf sfdkmdskmfkmdskfmkdksmfkdmfksmkmdfkmsmfkmdkfkmskdmfkmsdkmfmkdmfksdkmfksdmfkmsdkmfisuh8ehfusmfdsvdv]], utilizando-se até aos nossos dias, tanto no grego moderno como também na [[matemática]], [[física]], [[astronomia]] etc.
 
Anteriormente, o '''alfabeto grego''' ('''ελληνικό αλφάβητο''') foi escrito mediante um [[silabário]], utilizado em [[Creta]] e zonas da [[Grécia]] continental como [[Micenas]] ou [[Pilos]] entre os [[século XVI a.C.|séculos XVI a.C.]] e [[século XII a.C.|XII a.C.]] e conhecido como codkjdhasdbua[[linear B|ear B]]. O alfabeto Grego parece uma versão primitiva dos dialectos [[Grego arcado-cipriota|arcado-cipriota]] e [[jónico-ático]], dos quais provavelmente é antepassado, e é conhecido habitualmente como [[grego micênico]].
 
Evidências históricas apontam que o alfabeto grego deriva de uma variante do alfabeto [[História_do_alfabeto#Alfabeto semítico|semítico]] (hebraico), introduzido na Grécia por mercadores fenícios. Observa-se que o alfabeto fenício não necessita de notar as vogais, ao contrário da língua grega e outras da família indo-europeia, como o [[latim]] e em consequência o [[Língua portuguesa|português]], os gregos adaptaram alguns caracteres do alfabeto fenício sem valor fonético, em grego, para representar as vogais. Este fato pode considerar-se fundamental e tornou possível a transcrição fonética satisfatória das línguas Europeias.