Dinastia filipina: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
m Desfeita(s) uma ou mais edições de 83.132.81.116, com Reversão e avisos
m ajustes usando script
Linha 47:
Os reinados de Filipe I e Filipe II foram relativamente pacíficos, principalmente porque a monarquia central pouco interferiu nas questões locais de Portugal, que continuavam a ser administradas por portugueses. A partir de 1630, já no reinado de Filipe III, a situação tendeu para um crescente descontentamento. As numerosas guerras em que a casa de Habsburgo se vira envolvida nos últimos anos, contra os [[Países Baixos]] ([[Guerra dos Trinta Anos]]) e Inglaterra por exemplo, haviam custado vidas portuguesas e oportunidades comerciais. Duas revoltas locais, em 1631 e [[Revolta do Manuelinho|1637]], não chegaram a ter proporções perigosas mas, em 1640, o poder militar central ficou reduzido pela guerra com a França que tinha provocado revoltas na [[Catalunha]].
 
A falta de popularidade da governadora [[Duquesa de Mântua|Margarida de Sabóia, duquesa de Mântua]] e do seu secretário de estado [[Miguel de Vasconcelos]], o lançamento de um novo imposto e a intenção do [[Conde-Duque de Olivares]] de usar tropas portuguesas nas zonas catalãs descontentes teria acelerado a revolta. Aproveitando-se da situação da corte de Madrid, onde a ditadura do [[Gaspar de Guzmán, Conde-Duque de Olivares|Conde-Duque de Olivares]] e uma guerra em multiplas frentes absorvia os recursos disponíveis, [[Os Conjurados|os líderes do partido da independência]] conduziram uma conjura de palácio em [[1 de dezembro]] de 1640. Vasconcelos foi praticamente a única vítima, tendo sido [[defenestração|defenestrado]]. A [[15 de dezembro]] de 1640 o [[João IV de Portugal|João II]], [[Duque de Bragança|Duque de Bragança,]],, neto de Catarina de Portugal, foi aclamado rei como [[João IV de Portugal|D.João IV]], dando início à [[dinastia de Bragança]].
 
== Portugal no Império Habsburgo ==