Vals im Bashir: diferenças entre revisões

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Na verdade, no filme não houve uma comparação ao holocausto, mas sim uma observação da psicologia relativamente aos traumas de guerra.
O texto não era imparcial e tinha falhas. Fontes: Crónicas, Vals im bashir; (2009)
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'''''Vals im Bashir''''' (em [[língua hebraica|hebraico]]: ואלס עם באשיר; no Brasil, '''''Valsa com Bashir'''''; em Portugal, '''''A Valsa com Bashir''''') é um [[filme]] [[israel|israelita]] de [[2008 no cinema|2008]] escrito e dirigido por [[Ari Folman]]. No formato de [[documentário]] [[animação|animado]], o filme retrata as tentativas de Folman, um veterano da [[Guerra do Líbano de 1982]], de recuperar as suas memórias perdidas dos eventos que marcaram o [[massacre de Sabra e Shatila]]. O filme foi lançado a [[13 de maio]] de [[2008]] durante o [[Festival de Cannes]] e foi uma das cinco indicadas ao [[Óscar de melhor filme estrangeiro]], além de ter sido escolhido como Melhor Filme do Ano, pela Sociedade Nacional dos Críticos dos Estados Unidos.
 
O filme retrata de forma sensível o envolvimentofacto dode o [[Estado de Israel]] nonão ter evitado o massacre, resgatando a participação dos pequenos soldados que lutaram com bravura nesta guerra. O trauma gerado pelo massacre ainda é presente no imaginário israelita, e em várias partes do filme, é visível a explicação da psicológica relativamente aos traumas que os soldados tinham, explicação essa que foi dada por vários profissionais da área da psicologia.
 
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