Natureza-morta: diferenças entre revisões

'''Natureza-morta''' é um tipo de [[pintura]] e [[Fotografia|fotografia]] em que se veem seres inanimados, como [[fruta]]s, [[louça]]s, [[Instrumento musical|instrumentos musicais]], [[flor]]es, [[livro]]s, [[taça]]s de vidro, [[garrafa]]s, [[jarra]]s de metal, [[porcelana]]s, dentre outros objetos. Se refere à [[arte]] de [[pintura|pintar]], [[desenho|desenhar]], [[fotografia|fotografar]] composições deste gênero. Na [[arte contemporânea]], é frequente se utilizar, ainda, outros suportes para estas representações de objetos inanimados, como a [[escultura]], [[Instalação (arte)|instalação]] e a [[videoarte]], como referências à [[história da arte]].

Esse gênero de representação surgiu na [[Grécia antiga]], e também se fez presente em [[afresco]]s encontrados nas [[ruína]]s de [[Pompeia]]. Foi, depois, condenada por [[Teologia|teólogos]] [[Catolicismo|católicos]] durante a [[Idade Média]].{{Carece de fontes|geo|si|data=setembro de 2013}} A denominação ''natureza-morta'', conforme o [[Alemanha|alemão]] ''Norbert Schneider'',<ref>Universidade de [[Karlsruhe]] - "Naturezas-mortas - [[Colônia]] - Editora Taschen, 1999</ref>, surgiu na [[Holanda]] no [[século XVII]], nos [[inventário]]s de [[Obra de arte|obras de arte]]. A expressão competiu durante algum tempo com ''natureza imóvel'' e com ''representação de objetos imóveis'' no [[século XVIII]].<ref>LOPES, J. A. D. ''A rainha que virou pizza''. Cia. Editora Nacional. 2007.</ref>