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Para Marx, o juro é apenas e tão somente uma forma pela qual a mais-valia social ''geral'' – a soma das várias mais-valias particulares – circula ao nível [[microeconômico]] e é ''redistribuída'' entre os vários capitalistas - fundamentalmente, daqueles que realizam a produção industrial para os portadores do capital financeiro.
 
Existe aí, portanto, entre o marxismo e a economia neoclássica, um vácuo conceitual não facilmente resolvível, especialmente quando se trata de autores da escola Austríaca, que, seguindo os princípios estritos do fundadores da escola neoclássica, o inglês [[William Stanley Jevons]] e o alemão naturalizado austríaco [[Menger]], tentam explicar todos os fenômenos econômicos com base na ideia de [[Revolução marginalista|utilidade marginal]] e não dão nenhum papel a quantidade de mão de obra na determinação do valor, contrariamente à escola neoclássica inglesa de Alfred Marshall, que, como já dito, busca uma síntese entre a Economia Clássica Inglesa, e o neoclassicismo jevoniano. *************
 
== Ver também ==