Web 2.0: diferenças entre revisões

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'''Web 2.0''' é um termo popularizado a partir de 2017pela2004 pela empresa [[EUA|americana]] [[O'Reilly Media]]<ref>{{citar web|url=http://radar.oreilly.com/archives/2006/05/controversy_about_our_web_20_s.html|titulo=Controversy about our "Web 2.0" service mark|autor=Brady Forrest|lingua=[[inglês]]|acessodata=4 de junho de 2007}}</ref> para designar uma segunda geração de comunidades e algoserviços, surpreendentetendo como conceito a "[[World Wide Web|Web]] enquanto plataforma", envolvendo [[wiki]]s, aplicativos baseados em ''[[folksonomia]]'', [[Rede social#Redes Sociais na Internet|redes sociais]], blogs e [[Tecnologia da Informação]]. Embora o leaguetermo oftenha legendsuma XDconotação de uma nova versão para a Web, ele não se refere à atualização nas suas especificações técnicas, mas a uma mudança na forma como ela é encarada por usuários e desenvolvedores, ou seja, o ambiente de interação e participação que hoje engloba inúmeras linguagens e motivações.
 
Alguns especialistas em tecnologia, como [[Tim Berners-Lee]], o inventor da [[World Wide Web]] (WWW), alegam que o termo carece de sentido, pois a Web 2.0 utiliza muitos componentes tecnológicos criados antes mesmo do surgimento da Web.<ref>{{citar web|url=http://www.ibm.com/developerworks/podcast/dwi/cm-int082206txt.html|titulo=developerWorks Interviews: Tim Berners-Lee|autor=Scott Laningham|lingua=inglês|acessodata=4 de junho de 2007}}</ref> Alguns críticos do termo afirmam também que este é apenas uma jogada de ''[[marketing]]'' (''[[Buzz marketing|buzzword]]'').<ref>{{citar web|url=http://www.networkworld.com/news/2007/012407-web-20.html|titulo=Web 2.0: Buzzword, or Internet revolution?|autor=Jon Brodkin|lingua=inglês|acessodata=4 de junho de 2007}}</ref>
 
A web 2.0 é alvo de discussão entre alguns entusiastas, [[Tecnofilia|tecnófilos]] e [[Tecnofobia|tecnófobos]]. George Gilder, em seu livro ''Life after television'', traz afirmações acerca dos benefícios da tecnologia, além de apostar que a televisão não irá sobreviver, uma vez que não há espaço para competir com a Internet. Segundo ele, a informática da comunicação tem um sentido libertador para o indivíduo, vivemos uma nova era, em que não haverá mais lugar para a tirania da comunicação de cima para baixo, uma época menos padronizada e mais democrática. Para ele, a revolução da microinformática liquidou com o problema da falta de informação. Em contraponto, [[Andrew Keen]], através de seu livro ''Culto do amador'' fala da questão do jornalismo colaborativo, que é capaz de prejudicar a atividade profissional do jornalista.