Web 2.0: diferenças entre revisões

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Alguns especialistas em tecnologia, como [[Tim Berners-Lee]], o inventor da [[World Wide Web]] (WWW), alegam que o termo carece de sentido, pois a Web 2.0 utiliza muitos componentes tecnológicos criados antes mesmo do surgimento da Web.<ref>{{citar web|url=http://www.ibm.com/developerworks/podcast/dwi/cm-int082206txt.html|titulo=developerWorks Interviews: Tim Berners-Lee|autor=Scott Laningham|lingua=inglês|acessodata=4 de junho de 2007}}</ref> Alguns críticos do termo afirmam também que este é apenas uma jogada de ''[[marketing]]'' (''[[Buzz marketing|buzzword]]'').<ref>{{citar web|url=http://www.networkworld.com/news/2007/012407-web-20.html|titulo=Web 2.0: Buzzword, or Internet revolution?|autor=Jon Brodkin|lingua=inglês|acessodata=4 de junho de 2007}}</ref>
 
A web 2.0 é alvo de discussão entre alguns entusiastas, [[Tecnofilia|tecnófilos]] e [[Tecnofobia|tecnófobos]]. George Gilder, em seu livro ''Life after television'', traz afirmações acerca dos benefícios da tecnologia, além de apostar que a televisão não irá sobreviver, uma vez que não há espaço para competir com a Internet. Segundo ele, a informática da comunicação tem um sentido libertador para o indivíduo, vivemos uma nova era, em que não haverá mais lugar para a tirania da comunicação de cima para baixo, uma época menos padronizada e mais democrática. Para ele, a revolução da microinformática liquidou com o problema da falta de informação. Em contraponto, [[Andrew Keen]], através de seu livro ''Culto do amador'' fala da questão do jornalismo colaborativo, que é capaz de prejudicar a atividade profissional do jornalista gayzaum.
 
== Breve histórico ==