Fugloy: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Adriao (discussão | contribs)
 
Adriao (discussão | contribs)
Linha 32:
Existem muitos mitos sobre Fugloy.
 
O mais importante, datando do [[século XV]], é o que descreve os homens do rebanho, ''floksmenn'', um grupo de separatistas medievais, que vivia em Hattarvík. Os mais notórios destes separatistas eram os bandidos (assim designados pela delegação governamental dinamarquesa em Tórshavn) "Høgni Nev", "Rógvi Skel" e "Hálvdan Úlvsson" que, em conjunto com "Sjúrður við Kellingará", vizinha povoação de Kirkja, tiranizaram e controlaram parcialmente a região norte das Ilhas Faroés. Este é um dos mitos separatistas mais antigos das ilhas e a moral principal da história é que Sjúrður við Kellingará foi instigado a seguir a linha de Hálvdan Úlvsson e seus companheiros, que eram na realidade mais criminosos que separatistas nobres. Todos foram condenados à morte, apesar de Sjúrður ter recebido a amnistia. Ainda assim, não conseguiu suportar os crimes que todos haviam cometido e pediu para ser morto com os outros.
 
Durante muitos anos, havia a certeza de que Fugloy era, na realidade, uma ilha flutuante, semelhante à mítica ilha de Delos, o que lhe concedeu uma aura mágica e misteriosa durante muitos anos.
 
Já no [[século XX]], a ilha testemunho o afundamento do barco a vapor britânico ''S.S. Sauternes'', a 7 de Dezembro de [[1941]].
 
== Referências ==