Boris Godunov: diferenças entre revisões

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Uma conspiração de alguns boiardos e Dionísio II, Metropólita de Moscou, procurou quebrar o poder de Boris promovendo o divórcio do czar com a irmã de Godunov, visto que o casamento não gerara filhos. A tentativa não teve êxito, e os conspiradores foram banidos ou enviados para mosteiros. Godunov manteve sua supremacia no governo.
 
Sua política foi geralmente pacífica e prudente. Derrotou em 1590 um exército tártaro que investiu contra Moscou, pelo qual recebeu o título de Konyushy ([[Mestre dos equestres|mestre equestre]]), uma dignidade ainda maior que a de boiardo. Também apoiou uma facção anti-turca na [[Crimeia|Criméia]] e deu subsídios ao imperador em sua guerra contra o sultão. Em 1595, recuperou da Suécia, algumas cidades perdidas durante o antigo reinado (Guerra Russo-Sueca de 1590 a 1595).
 
Neste período a [[Igreja Ortodoxa Russa]] recebeu seu patriarcado, colocando-o em pé de igualdade com as antigas igrejas orientais e liberando-se da influência de [[Constantinopla]], o que agradou ao czar Feodor I que muito se interessava por assuntos religiosos.