Malária: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
m Foram revertidas as edições de 138.186.111.239 por mudar a grafia (usando Huggle) (3.1.22)
Linha 141:
 
<!--Não complicada -->
A malária não complicada pode ser tratada com medicação oral. O tratamento mais eficaz para a infecçãoinfeção por ''P.&nbsp;falciparum'' é o uso de [[artemisinina]] combinada com outros anti-maláricos, denominada [[Terapia Combinada de Artemisinina]] ou ACT. A combinação de fármacos diminui as hipóteses de se verificar resistência do parasita a qualquer um dos componentes individuais.<ref name="Kokwaro 2009"/> Entre os outros anti-maláricos com que a artemisinina é combinada estão a [[amodiaquina]], [[lumefantrina]], [[mefloquina]] ou [[sulfadoxina/pirimetamina]].<ref>{{harvnb|WHO|2010|pp=75–86}}</ref> Outra combinação recomendada é a associação dihidroartemisinina-piperaquina.<ref>{{harvnb|WHO|2010|p=21}}</ref><ref name="Keating 2012"/> A ACT é eficaz em 90% dos casos de tratamento de malária sem a presença complicações.<ref name="Howitt 2012"/> Para o tratamento de malária na gravidez, a OMS recomenda o uso de [[quinino]] e [[clindamicina]] no primeiro trimestre e ACT nos restantes trimestres.<ref name="Manyando 2012"/> Na década de 2000, surgiu no Sudeste Asiático malária parcialmente resistente a artemisinas.<ref name="O'Brien 2011"/><ref name="Fairhurst 2012"/> A infeção por’''P.&nbsp;vivax'', ''P.&nbsp;ovale'' or ''P.&nbsp;malariae'' é geralmente tratada sem necessidade de internamento hospitalar. O tratamento de’''P.&nbsp;vivax'' requer não só o tratamento das fases sanguíneas (com cloroquina ou ACT), como também da eliminação das formas hepáticas com [[primaquina]].<ref name="Waters 2012"/>
 
<!--Grave -->