Papa Gregório I: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Retiradas referências anacrônicas à Ordem de São Bento (O.S.B)
Leandrod (discussão | contribs)
m Refs.
Linha 2:
{{Info/Santos
|nome =São Gregório I Magno
|data_nascimento ={{ca.}} {{dni |||540|si}}
|local_nascimento =[[Roma]], [[Império Bizantino]]
|data_morte ={{nowrap|{{morte|lang= pt|12|3|604|||540}}}}
|local_morte =[[Roma]], [[Império Bizantino]]
|dia_consagrado =[[3 de Setembro]]
Linha 19:
|canonizado_por =
|atribuições =
|patrono =músicos; cantores; estudantes; professores<ref>{{citar web | língua = en |url=http://www.scborromeo.org/saints/gregory.htm|título=St. Gregory the Great|publicado título-trad =Web siteSão ofGregório Magno | publicado= Saint Charles Borromeo Catholic Church |acessodata= 2009-11-14}}</ref>
|patrona =
|principal_templo =
Linha 27:
|autor_passagem =
}}
'''Papa Gregório I''' ({{lang-la|''Gregorius I''}}; originalmente Gregório Anício, {{lang-la |Gregorius Anicius}}), conhecido como '''Gregório Magno''' ou '''Gregório, o Grande'''<ref name="ce">{{CathEncy |wstitle= Pope St. Gregory I ("the Great") |volume=6|author=Huddleston, Gilbert}} - Gregório passou a ser chamado de "Grande" a partir do final do século IX, um título que ainda hoje é utilizado. Veja {{en}} John Moorhead, ''Gregory the Great'', [Gregório Magno] (Routledge, 2005), p1p. 1.</ref> foi [[papa]] entre [[3 de setembro]] de [[590]] e sua morte, em [[12 de março]] de [[604]]. Ele éÉ conhecido principalmente por suas obras, mais numerosas que as de seus predecessores.<ref>{{Sfn | Ekonomou, | 2007, | p. = 22.</ref>}} Gregório é também conhecido como '''Gregório, o Dialogador''' na [[Ortodoxia]] por causa de seus "Diálogos" e é por isso que seu nome aparece em algumas obras listado como "Gregório Dialogus". Foi o primeiro papa a ter sido [[monge]] antes do pontificado.
 
Gregório é reconhecido como um [[Doutor da Igreja]] e um dos [[Padres latinos]]. É também [[veneração|venerado]] como [[santo]] por [[católicos]], [[Igreja Ortodoxa|ortodoxos]], [[Comunhão Anglicana|anglicanos]] e alguns [[luteranos]]. Foi [[canonização |canonizado]] assim que morreu, por aclamação popular, como era o costume.<ref>{{citar enciclopédia | língua = en |editor=F.L. Cross|enciclopédia= The Oxford Dictionary of the Christian Church | local=New York |publicado= Oxford University Press |ano=2005|título=Gregory I}}</ref> O [[Reforma Protestante|reformador protestante]] [[João Calvino]] admirava Gregório e declarou em seus "[[Institutos da Religião Cristã |Institutos]]" que ele teria sido o ''"último bom papa"''.<ref>{{citar enciclopédialivro | língua = en | sobrenome = Calvino | prenome = João |editor=F.L. Cross|enciclopédia título =Institutes of the Christian Religion Book| volume = IV | local=New York|publicado=Oxford University Press|ano-origem = 1515 | título-trad = [[Institutos da Religião Cristã]], livro IV}}</ref>
 
== Vida ==
=== Primeiros anos ===
A data exata do nascimento de Gregório é incerta, mas estima-se que tenha ocorrido por volta do ano 540{{ref label2|a}} em [[Roma]]. Seus pais o batizaram ''Gregorius'', um nome que, segundo [[Elfrico de Abingdon]] (''Ælfric'') em sua "Uma Homilia sobre o Nascimento de São Gregório" ''"...é [[gregos|grego]] e significa, na [[latim|língua latina]], 'vigilantius', que em inglês se traduz como 'watchful' [vigilante em português]..."''.<ref>{{citar livro |autor língua = en | sobrenome = of Abingdon | prenome = Aelfric |autorlink =Elfrico de Abingdon|coautor=[[Elizabeth Elstob]] (translatortradutor); William Elstob|título=An English-Saxon Homily on the Birth-day of St. Gregory: Anciently Used in the English-Saxon Church, Giving an Account of the Conversion of the English from Paganism to Christianity | título-trad = Uma homilia anglossaxã no aniversário de São Gregório; usada outrora na igreja anglossaxão, relatando a conversão dos ingleses do paganismo ao cristianismo |publicado=W. Bowyer|local=London|ano=1709|páginaspágina =4}}</ref> Autores medievais seguem também esta mesma [[etimologia]]{{ref label2|b}} e não hesitam em aplicar seu significado à vida de Gregório. Elfrico, por exemplo, conta que ''"ele era muito diligente [em sua obediência] aos [[Dez Mandamentos|mandamentos de Deus]]"''. Na realidade, o nome deriva de um termo do [[Novo Testamento]], ''"grēgorein"'', que significa um "aspecto presente e contínuo do ato ser vigilante em não abandonar Cristo" e deriva de um termo mais antigo, ''"egrēgora"'', que significa "despertado do sono", derivado por sua vez de ''"egeirein"'', "acordar alguém".<ref>{{citar livro | língua = en | primeiro = Joseph Henry|último = Thayer |título= Greek-English Lexicon of the New Testament being Grimm's Wilke's Clavis Novi Testamenti Translated| trad-título = Léxico grego-inglês do Novo testamento, sendo a Clavis Novi testamenti de Grimm e Wilke | edição = translated, Revisedrevised and Enlargedenlarged|publicado=Zondervan Publishing House|local=Grand Rapids, [[Michigan |MI]] |ano= 1962}}</ref>
 
Gregório nasceu numa rica família [[patrício romano|patrícia]] romana que tinha relações muito estreitas com a Igreja. Seu pai, Gordiano (''Gordianus''), que já havia servido como [[senador romano|senador]] e [[prefeito urbano de Roma|prefeito urbano]],<ref name=Thornton>Thornton, pp 163-8</ref> era um ''"[[regionarius]]"'' na Igreja, embora quase nada se saiba sobre a função. Sua mãe, [[Santa Sílvia|Sílvia]], era bem nascida e tinha uma irmã casada, Patéria, na [[Sicília romana|Sicília]]. Ela e duas irmãs, tias de Gregório, são [[veneração|veneradas]] como [[santo|santas]] por católicos e ortodoxos.<ref name=Thornton /> O trisavô de Gregório também havia sido papa, com o nome de [[papa Félix III|Félix III]]{{ref label2|c}}, candidato do rei [[ostrogodos|ostrogodo]] [[Teodorico, o Grande]].<ref name="Dud4">Dudden (1905), page 4.</ref> A eleição de Gregório ao [[Papa|bispado de Roma]] transformou sua família na mais distinta dinastia clerical de sua época.<ref>Richards</ref>
Linha 43:
Como a maioria dos jovens de status similar na sociedade romana, Gregório recebeu uma excelente educação, aprendendo [[gramática]], [[retórica]], as [[ciências clássicas]], [[literatura clássica|literatura]] e [[direito]], destacando-se em todas.<ref name=Thornton /> [[Gregório de Tours]] relatou que ''"em gramática, [[dialética]] e [[retórica]]...não tinha rivais..."''.<ref name=rich26>Richards (1980), page 26.</ref> Gregório conseguia escrever o latim corretamente, mas não sabia ler e nem escrever o [[língua grega|grego]]. Conhecia além disso as obras dos principais autores latinos, história, [[matemática]], música e tinha tamanha ''"fluência no direito imperial"'' que é possível que sua educação servisse ''"como preparação para uma carreira no serviço público"''.<ref name=rich26/> E, de fato, Gregório logo tornou-se um funcionário do governo e ascendeu rapidamente na hierarquia, tornando-se, como o pai, [[prefeito urbano de Roma]], o mais alto posto civil na cidade, com apenas 33 anos de idade.<ref name=Thornton />
 
Os [[monge]]s do Mosteiro de Santo André, fundado nas terras da família de Gregório no Monte Célio, tinham um retrato de Gregório feito logo depois de sua morte e que João, o Diácono, também viu no século IX. Ele contaConta que era uma pintura de um homem ''''um pouco careca"'' com uma barba ''"amarelada"'' como a de seu pai e um rosto que era de formato intermediário entre o de sua mãe e de seu pai. O cabelo nos lados da cabeça eram longos e cuidadosamente cacheados. Seu nariz era "''fino e reto"'' e ''"levemente aquilino"''. ''"Sua testa era alta"'' e tinha lábios grossos e ''"subdivididos"'', um queixo ''"de graciosa proeminência"'' e ''"belas mãos"''.<ref>Richards (1980), pagep. 44.</ref>
 
=== Vida monástica ===
Quando seu pai morreu, Gregório converteu a ''villa'' da família num [[mosteiro]] dedicado a [[André (apóstolo)|Santo André]]. Posteriormente, depois de sua própria morte, o local seria rededicado e rebatizado como [[San Gregorio Magno al Celio]].
 
Sobre a [[vida contemplativa]], Gregório afirmava que ''"naquele silêncio do coração, enquanto permanecemos vigilantes no interior através da contemplação, estamos como que dormindo para tudo que está no exterior"''.<ref>Cavadini pg 155p. 155</ref> Porém, é possível que Gregório nem sempre tenha sido tão complacente ou agradável em seus anos como monge. Conta-se que, certa vez, um monge moribundo confessou ter roubado três moedas de ouro. Gregório, implacável, obrigou-o a morrer sozinho e sem amigos e depois atirou seu corpo, com as moedas, numa pilha de esterco para apodrecer, amaldiçoando-o: ''"Leva teu dinheiro contigo para a perdição!"'' Gregório acreditava que mesmo no leito de morte, a punição pelos pecados cometidos deve ser severa,<ref>Straw pgp. 47</ref> mas seus atos tinham por objetivo ajudar o monge a se arrepender de seus pecados. A [[penitência]] de fato ajudou-o em seu arrependimento e, depois do incidente, Gregório ofereceu 30 missas em sua memória para [[oração pelos mortos|ajudar sua alma]] antes do [[juízo final]], como era o costume. O monge depois [[visão (religião)|apareceu]] para seu irmão, afirmou ter sido libertado e que estava no [[céu (cristianismo) |céu]].<ref>{{citar web | língua = en |último =Pronechen|primeiro =Joseph|título=Interview with Susan Tassone | título-trad = Entrevista com Susan Tassone |url=http://www.medjugorjeusa.org/susantassone.htm |acessodata= 3 de setembro de 2012}}</ref> Em algum momento neste período, o [[papa Pelágio II]] [[ordem (sacramento)|ordenou-o]] [[diácono]] e pediu sua ajuda para tentar resolver a [[controvérsia dos Três Capítulos]], que já provocara um [[cisma]] no norte da Itália, uma tarefa que Gregório não conseguiu realizar com sucesso.<ref>Gregory the great and his world pgp. 3</ref>
 
Gregório nutria um profundo respeito pela [[vida monástica]] e entendia o monge como estando numa ''"busca ardente pela visão de nosso Criador"''.<ref>Markus- pgp. 69.</ref> Suas três tias paternas eram [[freira]]s famosas por sua santidade. Porém, depois que as duas mais velhas faleceram após terem tido uma visão do [[papa Félix II]], um ancestral da família, a mais nova abandonou a vida religiosa e se casou com o administrador de suas terras. Gregório lamentou o escândalo na família afirmando que ''"muitos são chamados, mas poucos são escolhidos"''.<ref>Consul of God, Richards. PgP. 26.</ref>
 
=== Apocrisiário (579&mdash;585579–585)===
Em 579, Pelágio II escolheu Gregório como seu [[apocrisiário]] (embaixador papal na corte imperial em [[Constantinopla]] - equivalente à função moderna do [[núncio apostólico]]), um posto que ele ocuparia até 586.<ref>{{Sfn | Ekonomou, | 2007, | p. 8.</ref>= 8}} No ano anterior, Gregório havia participado da delegação romana (composta por leigos e clérigos) que chegou à capital para pedir ajuda militar contra os [[lombardos]] ao imperador.<ref{{Sfn | name="e9">Ekonomou, | 2007, | p. = 9.</ref>}} Com o [[exército bizantino]] focado na [[Guerra bizantino-sassânida de 572-591|guerra contra os sassânidas]], a missão fracassou. Em 584, com Gregório já morando em Constantinopla, Pelágio escreveu-lhe detalhando as dificuldades pelas quais Roma passava sob o controle dos lombardos e pedindo novamente ajuda ao imperador [[Maurício (imperador)|Maurício]].<ref{{Sfn | Ekonomou | 2007 | p name="e9"/> 9}} O imperador, porém, estava determinado a limitar seus esforços contra os lombardos à intriga e à [[diplomacia bizantina|diplomacia]], conspirando para atirar os [[francos]] contra eles.<ref{{Sfn | Ekonomou | 2007 | p name="e9"/> 9}} Logo ficou claro para Gregório que os imperadores bizantinos dificilmente enviariam um exército para a Itália por causa dos problemas mais imediatos que enfrentavam com os [[sassânidas]] no oriente e com os [[ávaros eurasianos|ávaros]] e [[eslavos do sul|eslavos]] nos [[Bálcãs]].<ref name="e10">Ekonomou, 2007, p. 10.</ref>
 
De acordo com Ekonomou, ''"se a principal missão de Gregório era defender a causa de Roma perante o imperador, parecia haver muito pouco a ser feito uma vez que a política imperial em relação à Itália era evidente. Representantes do papa que pressionassem com excessivo vigor em prol de suas demandas corriam o risco de subitamente serem excluídos completamente da companhia do imperador"''.<ref name="e10"/> Gregório já havia sido repreendido uma vez por suas extensas obras canônicas sobre a legitimidade de [[João III Escolástico]], que havia ocupado a função de [[patriarca de Constantinopla]] por doze anos até o retorno de [[Eutíquio de Constantinopla|Eutíquio]], que havia sido deposto por Justiniano.<ref name= "e10"/> Gregório passou então a criar laços com a elite bizantina da cidade e tornou-se extremamente popular na classe mais alta, ''"especialmente entre as mulheres da aristocracia"''<ref name="e10"/>
 
Ekonomou conclui que ''"apesar de Gregório possivelmente ter se tornado um pai espiritual para um grande e importante segmento da aristocracia de Constantinopla, estas relações não avançaram de forma significativa os interesses de Roma perante o imperador"''.<ref name="e10"/> Embora as obras de João, o Diácono, alegarem que Gregório ''"trabalhou diligentemente para a libertação da Itália"'', não existem evidências de que ele tenha conseguido ajudar Pelágio II em seus objetivos.<ref>Ekonomou, 2007, pp. 10–11.</ref>
 
As disputas teológicas de Gregório com o patriarca Eutíquio deixariam para sempre um ''"sabor amargo em relação à especulação teológica do oriente"'' em Gregório que continuaria a influenciá-lo por toda a vida.<ref name="e11">Ekonomou, 2007, p. 11.</ref> De acordo com fontes ocidentais, o debate público dos dois culminou numa discussão perante [[Tibério II]] na qual Gregório citou uma passagem bíblica (''"Palpate et videte, quia spiritus carnem et ossa non habet, sicut me videtis habere"'' - {{citar bíblia|Lucas|24|39|citação=Apalpai-me e vede, porque um espírito não tem carne nem ossos, como vedes que eu tenho.}}) para defender sua posição de que Cristo tinha um corpo palpável depois de sua [[Ressurreição de Jesus|ressurreição]]; por causa disto, Tibério teria supostamente ordenado que as obras de Eutíquio fossem queimadas<ref name="e11"/> Ekonomou acredita que esta discussão, apesar de exagerada nas fontes ocidentais, foi ''"uma das conquistas de um 'apocrisiariado' até então infrutífero"''.<ref name="e12">Ekonomou, 2007, p. 12.</ref> A realidade é que Gregório foi forçado a utilizar as [[Escrituras]] por que não era capaz de ler as obras autoritativas sobre o tema, que ainda não haviam sido traduzidas do grego para o latim.<ref name="e12"/>
 
Gregório deixou Constantinopla e voltou para Roma em 585 para viver em seu mosteiro no Monte Célio.<ref name="e13">Ekonomou, 2007, p. 13.</ref> Em 590, foi eleito por [[aclamação]] para suceder a Pelágio II, que morrera em mais uma epidemia de [[peste bubônica|peste]] que assolava a cidade.<ref name="e13"/> Aprovado por um ''[[iussio]]'' imperial de Constantinopla (uma prática comum durante o período chamado de "[[Papado Bizantino]]", o auge da influência imperial sobre Roma) em setembro, ascendeu ao trono papal no mesmo ano.<ref name="e13"/>
 
=== Papado (590&mdash;604590–604) ===
{{Info/Papa
|nome =Gregório I Magno
Linha 132:
Gregório é geralmente citado como o fundador do papado medieval e, por isso, muitos atribuem a ele o começo da espiritualidade medieval.<ref>Straw pg 4</ref> Ele é o único papa entre os séculos V e XI cuja correspondência sobreviveu em quantidade suficiente para que se forme um ''corpus'' de seu pensamento. Entre os textos de Gregório estão:
 
* "[[Comentário sobre Jó]]", conhecido também por seu título latino, ''"Magna Moralia"'' ou ainda como "''Moralia'' de Jó", uma das mais longas obras [[patrística]]s; possivelmente já estava terminada em 591. Ela Baseia-se baseia nas pregações de Gregório sobre o [[Livro de Jó]] aos seus irmãos que o acompanharam a Constantinopla. A versão que conhecemos hoje é o resultado da revisão de Gregório e foi completada logo depois de sua ascensão ao trono papal.<ref{{Sfn name="RA| Markus, | 1997 p15">RA| Markus,p ''Gregory the Great and his World'', (Cambridge: CUP, 1997),= p15</ref>15}}
* ''"[[Regula Pastoralis|Liber regulae pastoralis]]"'' ("Livro da Regra Pastoral"/"[[A Regra dos Pastores]]"), conhecido também como ''"Regula Pastoralis"'', uma obra na qual Gregório contrasta o papel dos bispos como pastores de seus rebanhos com a posição deles como nobres da igreja: a afirmação definitiva do cargo episcopal. Esta obra provavelmente iniciou antes de sua eleição como papa e terminou em 591.
* "[[Diálogos (Gregório Magno)|Diálogos]]", uma coleção de quatro livros de [[milagre]]s, sinais, maravilhas e curas realizadas por homens santos, geralmente monges, da Itália do século VI. O segundo livro é totalmente dedicado a [[Bento de Núrsia|São Bento]]<ref>{{citarSfn livro|último =Gardner|primeiro =Edmund G. (editor)|título=''The Dialogues of Saint Gregory the Great''|url=http://www.evolpub.com/CRE/CREseries.html#CRE9|publicado=Evolution Publishing|local=Merchantville, NJ|ano=1911. Reprinted 2010|ISBN=978-1-889758-94-7}}</ref>
* ''"In Librum primum regum expositio"'' ("Comentário sobre I Reis")
 
Linha 220:
* ''Gregory the Great: On the Song of Songs'', CS244, (Collegeville, MN, 2012)
{{refend}}
 
=== Fontes secundárias ===
{{refbegin |2colwidth =32em}}
* {{citar livro|primeiro =Norman F.|último =Cantor|autorlink =Norman Cantor|título=The Civilization of the Middle Ages | título-trad = A civilização da Idade média |local=New York|publicado=Harper|ano=1993 | ref = harv}}
* {{citar livro|último editor-sobrenome =Cavadini|primeiro editor-nome =John, ed.|título=Gregory the Great: A Symposium | título-trad = Gregório Magno: um simpósio |local=Notre Dame|publicado=University of Notre Dame Press|ano=1995 | ref = harv}}
* {{citar livro|último =Dudden|primeiro =Frederick H.|autorlink = Frederick Homes Dudden|título=Gregory the Great|publicado=Longmans, Green, and& Co|oclc= 502650100|local=London|ano= 1905 | ref = harv}}
* {{Citation | last = Ekonomou, | first = Andrew J. | year = 2007. ''| title = Byzantine Rome and the Greek Popes: Eastern influences on Rome and the papacy from Gregory the Great to Zacharias, A.D. 590–752''. | título-trad = Roma bizantina e os papas gregos: influências orientais em Roma e no papado de Gregório Magno a Zacarias, AD 590–752 | publisher = Lexington Books}}.
* {{citar livro|último editor-sobrenome =Gardner|primeiro editor-nome =Edmund G. (editor)|título='' The Dialogues of Saint Gregory the Great'' | título-trad = Os diálogos de São Gregório Magno | url=http://www.evolpub.com/CRE/CREseries.html#CRE9|publicado=Evolution Publishing|local= Merchantville, NJ | ano original = 1911. | edition = Reprinted | ano = 2010 |ISBN= 978-1-889758-94-7 | ref = harv}}
* {{citar livro|último =RichardsLeyser|primeiro =Jeffrey|autorlink =Jeffrey RichardsConrad|título=ConsulAuthority ofand GodAsceticism from Augustine to Gregory the Great|publicado=RoutelegeClarendon & Keatland PaulPress|local=LondonOxford|ano=19802000 | ref = harv}}
* {{citar livro|último =StrawMarkus|primeiro =Carole ER.A.|título=Gregory the Great: Perfectionand inHis World Imperfection|publicado título-trad =University ofGregório CaliforniaMagno e seu mundo Press|local=BerkeleyCambridge|publicado=University Press|ano=19881997 | ref = harv}}
* {{citar livro|primeiro =Cristina|último =Ricci|título=Mysterium dispensationis. Tracce di una teologia della storia in Gregorio Magno | título-trad = Mistério da dispensação. Traços duma teologia da História em Gregório Magno |local= Roma |publicado=Centro Studi S. Anselmo|ano=2002 | língua = it | série = Studia Anselmiana | volume = 135 | ref = harv}}.
* {{citar livro|último =Leyser|primeiro =Conrad|título=Authority and Asceticism from Augustine to Gregory the Great|publicado=Clarendon Press|local=Oxford|ano=2000}}
* {{citar livro|último =MarkusRichards|primeiro =R.A.Jeffrey|autorlink =Jeffrey Richards|título=GregoryConsul theof GreatGod and| Histítulo-trad World|local=Cambridge Cônsul de Deus |publicado=UniversityRoutelege Press& Keatland Paul|local=London|ano=19971980 | ref = harv}}
* {{citar livro|primeiroúltimo =CristinaStraw|últimoprimeiro =RicciCarole E.|título=MysteriumGregory dispensationis.the TracceGreat: diPerfection unain teologiaImperfection della| storiatítulo-trad in= GregorioGregório Magno|local=Rome: perfeição na imperfeição |publicado=CentroUniversity Studiof S.California AnselmoPress|local=Berkeley|ano=2002}}1988 {{it| icon}}.ref Studia= Anselmiana, volume 135.harv}}
* {{citar livro|último =Thornton|primeiro =Father James|título=Made Perfect in Faith | título-trad = Tornado perfeito na fé |publicado=Center for Traditionalist Orthodox Studies|local=Etna, [[California | CA]], USAEUA |ano=2006|editor=|ISBN=0-911165-60-6 | ref = harv}}
{{refend}}
 
Linha 251 ⟶ 252:
{{Doutores da Igreja}}
 
{{Authority control|LCCN= n/79/56801}}
 
{{DEFAULTSORT:Gregorio 01}}