Flávio Marcílio: diferenças entre revisões

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==Biografia==
 
Filho de Francisco Carlos Marcílio e Celecina Portela Marcílio. Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais,<ref>Nem a [[Câmara dos Deputados do Brasil|Câmara dos Deputados]] ou a [[Fundação Getúlio Vargas]] informam em qual instituição se graduou e em que ano isso ocorreu.</ref> foi professor da [[Universidade Federal do Ceará]], [[Universidade de Brasília]] e do [[UniCEUB|Centro Universitário de Brasília]].<ref name="ReferenceA">{{citar web || url=http://www2.camara.leg.br/deputados/pesquisa/layouts_deputados_biografia?pk=115755&tipo=0 || titulo= Câmara dos Deputados do Brasil: deputado Flávio Marcílio|| acessodata=[[17 de dezembro]] de [[2012]]}}</ref> Residente no [[Ceará]] desde a juventude, foi [[advogado]], juiz do [[Tribunal Regional Eleitoral]] e conselheiro do [[Tribunal de Contas do Estado do Ceará|Tribunal de Contas do Ceará]], cargos que deixou em 1954 quando iniciou sua carreira política pelo [[Partido Trabalhista Brasileiro|PTB]].<ref name="ReferenceA"/>
 
Eleito [[vice-governador]] do Ceará na chapa de [[Paulo Sarasate]] em [[Eleições estaduais no Ceará em 1954|1954]], assumiu o cargo em 3 de julho de 1958 quando o titular renunciou para se candidatar a [[Câmara dos Deputados do Brasil|deputado federal]] e permaneceu no Palácio Iracema até 25 de março de 1959. Eleito [[Câmara dos Deputados do Brasil|suplente de deputado federal]] em [[Eleições estaduais no Ceará em 1962|1962]] exerceu o mandato sob convocação. Nomeado presidente do [[Instituto de Aposentadorias e Pensões dos Estivadores e Transportes de Cargas|Instituto de Aposentadorias e Pensões dos Estivadores e Transportes de Cargas (IAPETEC)]] em 1963, foi efetivado no parlamento em 11 de abril de 1964 após a cassação de [[Adalil Barreto Cavalcanti|Adalil Barreto]] pelo [[Ato Institucional Número Um]] baixado pelo [[Regime militar no Brasil|Regime Militar]].<ref name="ReferenceA"/> Com a chegada do [[Bancadas parlamentares após o bipartidarismo em 1965|bipartidarismo]] via [[Ato Institucional Número Dois]] filiou-se à [[Aliança Renovadora Nacional|ARENA]] sendo reeleito sucessivamente<ref name="ReferenceB">{{citar web || url=http://estatistica.tse.jus.br:7777/dwtse/f?p=1945:1:2736171158216313::NO:RP:P0_HID_MOSTRA:S || titulo= Candidatos eleitos no período 1945-1990 segundo o Tribunal Superior Eleitoral: Flávio Marcílio|| acessodata=[[17 de dezembro]] de [[2012]]}}</ref> em [[Eleições estaduais no Ceará em 1966|1966]], [[Eleições estaduais no Ceará em 1970|1970]], [[Eleições estaduais no Ceará em 1974|1974]], [[Eleições estaduais no Ceará em 1978|1978]] e [[Eleições estaduais no Ceará em 1982|1982]].
 
Presidente da [[Câmara dos Deputados do Brasil|Câmara dos Deputados]] em três oportunidades (1973-1975, 1979-1981, 1983-1985), vivenciou o início da [[abertura política]] no [[Governo Ernesto Geisel]] e no Governo [[João Figueiredo]] viu o retorno ao [[pluripartidarismo]] e comandou a [[Votação da emenda constitucional Dante de Oliveira|votação que rejeitou]] a [[Emenda Constitucional Dante de Oliveira]]. Em 11 de agosto de 1984 foi escolhido candidato a vice-presidente da República na chapa de [[Paulo Maluf]] pela convenção nacional do [[Partido Democrático Social|PDS]], mas tal chapa [[Votação na eleição presidencial brasileira de 1985|foi derrotada no Colégio Eleitoral em 1985]] por [[Tancredo Neves]] e [[José Sarney]]. Em [[Eleições estaduais no Ceará em 1986|1986]] tentou um novo mandato mas ficou na suplência, entretanto sua família foi representada na [[Assembleia Constituinte de 1988|Assembleia Nacional Constituinte]] que elaborou a [[Constituição brasileira de 1988|Constituição de 1988]] por sua sobrinha, [[Moema Correia São Thiago|Moema São Thiago]].
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{{Governadores do Ceará}}
{{Presidentes da Câmara dos Deputados do Brasil}}
 
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{{DEFAULTSORT:Flavio Portela Marcilio}}