Honoré de Balzac: diferenças entre revisões

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=== Política ===
{{conservadorismo}}
Honoré de Balzac era um [[monarquista]] altamente conservador; de diversas formas, ele pode ser visto como o antípoda do [[republicanismo]] democrático de [[Victor Hugo]].<ref>{{Citar web| autor = Sem nome | url = http://www.mtholyoke.edu/courses/rschwart/hist255-s01/courtesans/Balzac.html | título = Balzac: A Fight Against Decadence and Materialism | publicado = mtholyoke.edu |data= |acessodata= 29 de dezembro, 2010 }}</ref> Desde ''[[Le Dernier Chouan]]'' (1829), que depois se transformaria em ''[[Les Chouans]]'' (1829, na tradução brasileira ''A Bretanha''), Balzac denunciou ou abordou os problemas do dinheiro, da usura, da hipocrisia familiar, da constituição dos verdadeiros poderes na França liberal [[burguesa]] e, ainda que o meio [[Trabalhador|operário]] não apareça diretamente em suas obras, discorreu sobre fenômenos sociais a partir da pintura dos [[Rural|ambientes rurais]], como em ''[[Os Camponeses]]'', de 1844. Não obstante, sua aguçada percepção quanto às condições da [[classe trabalhadora]] fez com que ganhasse estima de muitos [[Socialismo|socialistas]] e [[Marxismo|marxistas]]; era o autor favorito de [[Engels]].<ref name="engels">Marx, Karl and Engels, Frederick Engels (1947). ''Literature and Art: Selections from Their Writings''. New York. Citado em Rogers, ix.</ref>