Serviço de inteligência: diferenças entre revisões

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Entre os muitos casos relatados, chama a atenção o fato do ex-técnico da CIA [http://g1.globo.com/tudo-sobre/edward-snowden Edward Snowden] ter revelado que o governo de [https://www.biography.com/people/barack-obama-12782369 Barack Obama], dos E.U.A, efetuava o monitoramento de seus aliados ao mesmo tempo em que acusava os governos da Rússia e China, entre outros, de espionagem.
 
Segundo o especialista em inteligência e mantenedor do indexador Dura VerusVerum<ref>{{citar web|url=http://www.duraverusduraverum.com|titulo=Indexador Dura VerusVerum, Sed VerusVerum|data=|acessodata=23/09/2017|publicado=|ultimo=Murowaniecki|primeiro=Jacinto}}</ref>, Jacinto Murowaniecki, durante os últimos governos brasileiros a ação de inteligência contra determinados movimentos sociais foi duramente atacada por políticos, pelo próprio governo, pela imprensa e por entidades sociais. Posteriormente ficou patente como algumas dessas entidades, geralmente denominadas movimentos sociais, utilizavam as ferramentas de inteligência para o planejamento de suas ações ao mesmo tempo em que atacavam politicamente a capacidade de inteligência dos órgãos governamentais, principalmente os de segurança.
 
O caso mais recente envolvendo desvio de finalidade resultou na operação da Polícia Federal denominada [[Operação Métis|Métis]], em 2016. Nela, dois servidores denunciaram que o Diretor da Polícia do Senado Federal utilizou o avançado parque tecnológico daquela instituição para promover ações visando sabotar a operação Lava-Jato, a maior operação anti-corrupção do mundo até então. Da operação Métis resultou ainda a prisão de quatro policiais legislativos, incluindo o Diretor da Polícia do Senado Federal.
 
Apesar do assunto "desvio de finalidade" envolvendo a inteligência carecer de investigação e estudo, curiosamente existe um único site, "A Contrainteligência no Senado Federal<ref>{{citar web|url=https://sites.google.com/view/contrainteligencia/|titulo=A contrainteligência no Senado Federal|data=|acessodata=23/09/2017|publicado=Indexador Dura VerusVerum, Sed VerusVerum|ultimo=Murowaniecki|primeiro=Jacinto}}</ref>", onde é possível a compreensão de como uma atividade, criada e formatada com a finalidade de salvaguardar informações de interesse da segurança nacional, pode ser redefinida como uma atividade voltada a atender os interesses de autoridades acusadas de corrupção.
 
Reforçando como essa questão, além de carecer de investigação e estudo, pode ainda ser "tabu", mesmo apesar do site "[https://sites.google.com/view/contrainteligencia/ A contrainteligência no Senado Federal]" alertar para a possibilidade de que o responsável pela atividade poderia ter sido afastado para que seus superiores viabilizassem a utilização imprópria dos meios tecnológicos, até a presente data (24/09/2017) nenhum órgão de correição ou veículo de imprensa se manifestou ou deu publicidade ao tema, se restringindo a atuar e informar sobre o efeito (a atuação ilegal dos servidores e autoridades) sem explorar a causa (a desestruturação proposital e o aparelhamento dos cargos).