Cativeiro Babilónico: diferenças entre revisões

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O '''Cativeiro''' {{PEPB|Babilónico|Babilônico}}, também chamado de '''Exílio''' ou '''Cativeiro''' {{PEPB|na Babilónia|na Babilônia}}, é o nome geralmente usado para designar o exílio dos [[judeus]] do antigo [[Reino de Judá]] para a [[Babilônia|Babilónia]] por [[Nabucodonosor II]]. Este período histórico foi marcado pela atividade dos profetas do [[Antigo Testamento]], [[Jeremias (Bíblia)|Jeremias]], [[Ezequiel]] e [[Daniel (profeta)|Daniel]]. A primeira deportação teve início em [[609 a.C.]]. Em [[598 a.C.]], [[Jerusalém]] é sítiada e o jovem [[JoaquimJeconias de Judá|JeoaquimJoaquim]] ( EliakimJeconias ou EliaquimConias) rei de [[Reino de Judá|Judá]], rende-se voluntariamente. O [[Templo de Jerusalém]] é parcialmente saqueado e uma grande parte da nobreza, os oficiais militares e artífices, inclusive o Rei, são levados para o Exílio em Babilónia. [[Zedequias]], tio do Rei Joaquim, é nomeado por Nabucodonosor II como rei [[vassalo]]. Precisamente 11 anos depois, em [[587 a.C.]], houve uma nova rebelião no [[Reino de Judá]], ocorre a terceira deportação e a consequente destruição de Jerusalém e seu Templo.
 
Governando os poucos judeus remanescentes na terra de Judá - os mais pobres - ficou [[Gedalias]] nomeado por Nabucodonosor II. Dois meses depois, Gedalias é assassinado e os poucos habitantes que restavam fogem para o [[Egipto]] com medo de represálias, deixando a terra de Judá (ex-Reino de Judá) efectivamente ''sem habitantes'' e suas cidades em ruínas. É certo que o período de cativeiro "em Babilónia" terminou no primeiro ano de reinado de [[Ciro II]] ([[538 a.C.]]/[[537 a.C.]]) após a conquista persa da cidade de Babilónia ([[539 a.C.|538 a.C.]]). Em consequência do Decreto de Ciro, os judeus exilados foram autorizados a regressar à terra de Judá, em particular a Jerusalém, para reconstruir o Templo.<ref>[[Flavius Josephus|Josephus, Flavius]]. The [[Antiquities of the Jews]], Book 11, Chapter 1 [http://www.ccel.org/j/josephus/works/ant-11.htm]</ref>