Experiência da dupla fenda: diferenças entre revisões

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Quando se tenta utilizar a [[Electromagnetismo|eletrodinâmica]] e a [[mecânica clássica]] para explicar os fenômenos atômicos, os resultados a que chegamos se encontram em franca contradição com a experiência prática.
[[Ficheiro:Duas Fendas.gif|miniaturadaimagem|250x250px|A figura mostra uma simulação numérica feita a partir da equação de [[Erwin Schrödinger|Schrodinger]]. Na animação, um pacote de ondas (modelando uma partícula quântica livre) incide sobre uma fenda dupla. Note que o padrão formado após a passagem pela fenda, coincide com o já conhecido resultado do padrão de [[interferência]].|esquerda]]
==Contradição==
O que se vê com mais clareza é a contradição a que se chega ao aplicar a [[eletrodinâmica]] ordinária ao modelo de [[átomo]] em que os [[elétron]]s se movem em torno do núcleo seguindo [[órbita]]s clássicas.
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==Difração dos elétrons==
[[Ficheiro:Duas Fendas.gif|miniaturadaimagem|250x250px|A figura mostra uma simulação numérica feita a partir da equação de [[Erwin Schrödinger|Schrodinger]]. Na animação, um pacote de ondas (modelando uma partícula quântica livre) incide sobre uma fenda dupla. Note que o padrão formado após a passagem pela fenda, coincide com o já conhecido resultado do padrão de [[interferência]].|esquerda]]
A profunda contradição entre a teoria e a prática experimental atesta a construção de uma teoria aplicável aos fenômenos atômicos. Os fenômenos que ocorrem com [[partícula]]s de [[massa]] muito pequena e em regiões muito pequenas do [[espaço]], exige um caminho especial onde as leis e as idéias clássicas fundamentais devem ser reordenadas.