Cultura afro-brasileira: diferenças entre revisões

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Muitos estudiosos brasileiros como o [[advogado]] [[Edison Carneiro]], o [[médico legista]] [[Nina Rodrigues]], o escritor [[Jorge Amado]], o [[poeta]] e [[escritor]] mineiro [[Antonio Olinto]], o [[escritor]] e [[jornalista]] [[João Ubaldo Ribeiro|João Ubaldo]], o [[antropólogo]] e [[museólogo]] [[Raul Lody]], entre outros, além de estrangeiros como o [[sociólogo]] [[francês]] [[Roger Bastide]], o fotografo [[Pierre Verger]], a pesquisadora [[etnologia|etnóloga]] [[estadunidense]] [[Ruth Landes]], o pintor argentino [[Carybé]], dedicaram-se ao levantamento de dados sobre a cultura afro-brasileira, a qual ainda não tinha sido estudada em detalhe.<ref>[http://www.pucsp.br/rever/rv1_2001/t_jensen.htm Herança Cultural e Inovação Religiosa -Revista de Estudos da Religião - REVER - PUCSP]</ref>
 
Alguns infiltraram-se nas [[religiões afro-brasileiras]], como é o caso de [[João do Rio]], com esse propósito; outros foram convidados a fazer parte do [[Candomblé]] como membros efeti7u6jo ,v.4o6j7i,v7pi,=vosefetivos, recebendo cargos honorificos como [[Obá de Xangô]] no [[Ilê Axé Opô Afonjá]] e [[Ogan]] na [[Casa Branca do Engenho Velho]], [[Terreiro do Gantois]], e ajudavam financeiramente a manter esses Terreiros.
 
Muitos sacerdotes leigos em literatura se dispuseram a escrever a história das religiões afro-brasileiras, recebendo a ajuda de acadêmicos simpatizantes ou membros dos candomblés. Outros, por já possuírem formação acadêmica, tornaram-se escritores paralelamente à função de sacerdote, como é caso dos [[antropólogo]]s [[Júlio Santana Braga]] e [[Vivaldo da Costa Lima]], as [[Iyalorixá]]s [[Mãe Stella]] e [[Giselle Cossard]], também conhecida como Omindarewa a francesa, o professor [[Agenor Miranda]], a advogada [[Cléo Martins]] e o professor de [[sociologia]] [[Reginaldo Prandi]], entre outros.