Garcia Moniz de Ribadouro: diferenças entre revisões

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===A questão com o Mosteiro de Soalhães===
 
Também se sabe que Garcia Moniz atacou o mosteiro de Soalhães, apoderando-se-lhe de herdades{{Sfn|GEPB|1935-57}} e tentando também obter o seu padroado<ref>[http://www.rotadoromanico.com/vPT/Monumentos/Monumentos/Paginas/MosteirodoSalvadordeTravanca.aspx?galeria=Fotografias&regiao=Amarante&monumento=Mosteiro%20do%20Salvador%20de%20Travanca&categoria=&TabNumber=0&valor=/vPT/Monumentos/Monumentos/Paginas/MosteirodoSalvadordeTravanca.aspx&guid={6B688A15-3CDA-47D6-B627-54AB737A4F85} Mosteiro de Travanca - Garcia Moniz]</ref>. Desta forma, os presbíteros Afonso e João moveram causa contra ele junto dos “vigários” do rei [[Fernando I de Leão e Castela]] em Portugal, a saber, Diogo Trutesendes, Mendo Dias e [[Gosendo Arnaldes de Baião]]. Falhando a primeira instância, os próprios vigários conduziram a questão a Palência do Conde, perante o próprio rei Fernando e seu conselho, composto dos bispos Alvito, Diogo Vestruariz, Mauselo, Miro e Sisnando (o bispo do Porto), do conde Sancho Vasques, Nuno Mendes (provavelmente o que viria a ser caudilho dos Portugueses) e Framego Dias e dos infanções portugueses [[Gomes Echigues|Gomes Echegues de Sousa]], [[Mendo Gonçalves da Maia]] e Godinho Viegas, além de vários outros fidalgos; aí se decidiu a causa a favor do mosteiro, de que aliás eram padroeiros os avós de Garcia Moniz, e este acabou por fazer prazo da herdade em questão aos presbíteros.
 
==Casamento e descendência==