Igreja dos Santos Apóstolos: diferenças entre revisões

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Erguida em {{DC|330|nl}} em [[Constantinopla]], então a capital do [[Império Bizantino]] por [[Constantino I|Constantino, o Grande]], e finalizada pelo seu filho [[Constâncio II]] em 337. Fora destruída na [[Revolta de Nika]] em 532. Reconstruída entre 532 e 550 pelo imperador [[Justiniano I]]. Dentre as grandes [[igreja]]s do Império Romano do Oriente, apenas a [[Basílica de Santa Sofia]] lhe fazia sombra. Nesta igreja eram sepultados imperadores e imperatrizes bizantinas, entre eles Constantino o Grande, sua mãe Santa Helena ([[Helena de Constantinopla]]), Justiniano I e sua esposa [[Teodora (século VI)|Teodora]], [[Heráclio]], [[Basílio I]] entre outros. Também eram sepultados alguns santos e patriarcas da Igreja Ortodoxa, entre eles [[São João Crisóstomo]].
 
Relíquias de alguns apóstolos: [[Santo André]], [[São Lucas (evangelista)]] e [[Timóteo de Éfeso]] (discipulo de [[Paulo de Tarso]], São Paulo). Fora saqueada durante a [[Quarta Cruzada]] em 1204. Quando Constantinopla foi tomada pelos [[otomanos]], em 1453, a igreja tornou-se a sede do [[Patriarcado Ecumênico de Constantinopla|Patriarca Ecumênico da Igreja Ortodoxa]], por um breve período de tempo. Em 1461, foi demolida para dar lugar à [[Mesquita Fatih]] (do Conquistador), onde está sepultado o [[sultão]] [[Império Otomano|otomano]] [[Mehmed II|Maomé II]], o Conquistador, que [[Queda de Constantinopla|conquistou Constantinopla]] em 1453.
 
A [[Catedral de São Marcos|Basílica de São Marcos]], em [[Veneza]], foi parcialmente inspirada na Igreja dos Santos Apóstolos.