Roberto Freire (político): diferenças entre revisões

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Sua visão de mundo foi exposta, em [[1989]], durante sua campanha para concorrer à [[presidência da República]], em chapa compartilhada com o [[Saúde pública|sanitarista]] [[Sérgio Arouca]] como candidato a vice-presidente quando discutiu as [[Privatização|privatizações]] na [[economia brasileira]]. Contra a visão tradicional da [[esquerda]] [[marxista]] – os [[comunistas]] aí incluídos -, vaticinava o [[Social-democracia|socialismo]] [[Democracia|democrático]], admitindo a inevitabilidade da [[globalização]], ao mesmo tempo em que defendia a afirmação, dentro dela, dos valores democráticos e [[humanista]]s e não os interesses do [[mercado]], como sempre quis o [[neoliberalismo]].
 
Freire colocou-se em [[oposição]] ao [[Governo Lula|governo]] [[Lula]]. Afirmou certa vez que aqueles detentores do poder no Brasil não possuíam um projeto de governo, e que dificilmente essa meta seria alcançada durante o exercício do poder. Por vários meses, denunciou a aliança de Lula com as velhas ideias econômicas e com os velhos grupos políticos no Congresso, e sugeriu ao governo correções de rumos.
 
Após quatro anos afastado das atividades parlamentares, Roberto foi eleito em 2010 deputado federal por [[São Paulo]] com mais de 120 mil votos.