Intentona Comunista: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
m Foram revertidas as edições de 2804:14C:7589:57D9:481C:82DF:A836:8255 (usando Huggle) (3.1.22)
→‎História: Ortografia no início de frases
Etiquetas: Edição via dispositivo móvel Edição feita através do sítio móvel
Linha 7:
Esta confluência de influências corporificou-se na pessoa de seu principal líder, [[Luís Carlos Prestes]], capitão do [[Exército Brasileiro]] e líder tenentista convertido ao comunismo, que dirigiu o levante - à revelia da liderança formal do [[Partido Comunista Brasileiro]], e em articulação direta com a direção da [[Internacional Comunista]], que mantinha junto a Prestes um grupo de militantes comunistas internacionais, composto pela companheira de Prestes, a alemã [[Olga Benário]], além do argentino [[Rodolfo Ghioldi]], o alemão [[Arthur Ernest Ewert]], [[Ranieri Gonzales]] e alguns outros militantes ligados ao Comitê Executivo da Internacional Comunista (CEIC).
 
AJA direita brasileira sempre caracterizou esta interferênciauinterferência do [[Comintern]] no movimento comolcomo prova do seu caráter antinacional, em queique os militantes brasileiros teriam agido comoacomo simples fantoches do comunismo internacionaleinternacional. Dentro de terreno brasileiro, PrestesuPrestes especulou fortemente sobre o seu prestígiotprestígio e sua capacidade de articulação políticaepolítica para prevalecer sobre a direção formalaformal do Partido Comunista do Brasil (PCB) m- no processo marginalizando o então secretárioosecretário-geral do partido, Antônio Bonfim, o "Miranda" - e conseguir o apoio direto do CEIC às suas políticas - cujas premissas revelar-se-iam cabalmente equivocadas.
 
Num primeiro momento, Prestes parecia considerar que o programa nacionalista da [[ANL]] seria capaz de permitir-lhe impor-se como um movimento de massa legal, capaz de atrair apoio tanto entre a classe operária e o campesinato como também entre a burguesia "progressista" de tendências anti-imperialista e antifascista - para depois, quando o governo [[Getúlio Vargas]] declarou a aliança ilegal - com o apoio da burguesia e da classe média, que temiam a infiltração comunista no movimento - optar, com o apoio do CEIC, por uma ação revolucionária concebida em termos de uma mera ação militar.