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Esta confluência de influências corporificou-se na pessoa de seu principal líder, [[Luís Carlos Prestes]], capitão do [[Exército Brasileiro]] e líder tenentista convertido ao comunismo, que dirigiu o levante - à revelia da liderança formal do [[Partido Comunista Brasileiro]], e em articulação direta com a direção da [[Internacional Comunista]], que mantinha junto a Prestes um grupo de militantes comunistas internacionais, composto pela companheira de Prestes, a alemã [[Olga Benário]], além do argentino [[Rodolfo Ghioldi]], o alemão [[Arthur Ernest Ewert]], [[Ranieri Gonzales]] e alguns outros militantes ligados ao Comitê Executivo da Internacional Comunista (CEIC).
Num primeiro momento, Prestes parecia considerar que o programa nacionalista da [[ANL]] seria capaz de permitir-lhe impor-se como um movimento de massa legal, capaz de atrair apoio tanto entre a classe operária e o campesinato como também entre a burguesia "progressista" de tendências anti-imperialista e antifascista - para depois, quando o governo [[Getúlio Vargas]] declarou a aliança ilegal - com o apoio da burguesia e da classe média, que temiam a infiltração comunista no movimento - optar, com o apoio do CEIC, por uma ação revolucionária concebida em termos de uma mera ação militar.
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