PRISM (programa de vigilância): diferenças entre revisões

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O que os [[Captura de ecrã|slides]] da apresentação sobre o [[programa de vigilância]] PRISM, preparada pela [[NSA]], mostram, é que o programa PRISM permite aos funcionários da NSA, coletar os vários tipos de dados dos usuários, que estão em poder de serviços de Internet, incluindo histórico de pesquisas, conteúdo de e-mails, transferências de arquivos, vídeos, fotos, chamadas de voz e vídeo, detalhes de redes sociais, [[Login|log-ins]] e quaisquer outros dados em poder das empresas de Internet.
 
A apresentação afirma que o programa PRISM é executado com a participação das companhias listadas na apresentação, na qual a [[Agência de Segurança Nacional|NSA]] afirma ainda que tem acesso direto aos servidores do [[Google]], [[Facebook]], [[Apple]] e outras gigantes da internet nos Estados Unidos.<ref name="carta">{{Citar web|url=http://www.cartacapital.com.br/internacional/eua-tem-acesso-direto-aos-servidores-de-google-facebook-e-apple-diz-jornal-5976.html|título=EUA têm acesso direto aos servidores de Google, Facebook e Apple, dizem jornais|publicado=Carta Capital|acessodata=077 de junho de 2013|data=066 de junho de 2012}}</ref><ref name="WaPo1">{{Citar web|url=http://www.washingtonpost.com/investigations/us-intelligence-mining-data-from-nine-us-internet-companies-in-broad-secret-program/2013/06/06/3a0c0da8-cebf-11e2-8845-d970ccb04497_story.html?hpid=z1|língua2=en|título=U.S. intelligence mining data from nine U.S. Internet companies in broad secret program|publicado=The Washington Post|data=066 de junho de 2013 |acessodata=066 de junho de 2013}}</ref><ref>[http://www.cartacapital.com.br/internacional/eua-tem-acesso-direto-aos-servidores-de-google-facebook-e-apple-diz-jornal-5976.html EUA têm acesso direto aos servidores de Google, Facebook e Apple, dizem jornais — CartaCapital]</ref>
 
As empresas listadas na apresentação da [[NSA]] negaram seu envolvimento com a agência de inteligência americana.São elas:[[Microsoft]], [[Google]], [[Facebook]], [[Yahoo!]], [[Apple]], [[YouTube]], [[AOL]], [[Paltalk]] e [[Skype]].<ref>[http://apps.washingtonpost.com/g/page/national/inner-workings-of-a-top-secret-spy-program/282/ Inner workings of a top-secret spy program - The Washington Post]</ref>
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== Importância do Programa PRISM ==
O jornal ''[[The Washington Post]]'' disse que, segundo registrado na apresentação pela NSA, o PRISM é "a principal fonte primária de inteligência usada nos relatórios de análise da NSA".<ref name="wp_slides">{{Citar web|url=http://www.washingtonpost.com/wp-srv/special/politics/prism-collection-documents/|data=066 de junho de 2013|língua2=en|título=NSA slides explain the PRISM data-collection program |publicado=The Washington Post}}</ref>
 
== Destino dos Dados Coletados ==
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*[[DISHFIRE (programa de vigilância)|DISHFIRE]] - revelado em 16 de janeiro de 2014 - processa e armazena mensagens [[Serviço de mensagens curtas|SMS]] coletadas a mundialmente. Os documentos mostram que o Dishfire foi usado para coletar cerca de 194 milhões de mensagens texto por dia; o conteúdo foi compartilhado pela [[NSA]] com o [[Government Communications Headquarters|GCHQ]], um serviço de inteligência britânico.
A Agência de Segurança Nacional reuniu quase 200 milhões de mensagens de texto por dia de todo o mundo , utilizando o Dishfire para extrair os dados , incluindo a localização , as redes de contato e detalhes do cartão de crédito, de acordo com documentos ultra-secretos revelados pelo [[The Guardian]].<ref>[http://www.theguardian.com/world/interactive/2014/jan/16/nsa-dishfire-text-messages-documents NSA Dishfire presentation on text message collection – &nbsp;key extracts | World news | theguardian.com]</ref>Uma análise mais detalhada dos dados é realizada posteriormente pelo [[PREFER (programa de vigilância)|PREFER]].<ref>[http://www.theguardian.com/world/2014/jan/16/nsa-collects-millions-text-messages-daily-untargeted-global-sweep NSA collects millions of text messages daily in 'untargeted' global sweep | World news | The Guardian]</ref>
 
*[[PREFER (programa de vigilância)|PREFER]] - revelado em 16 de janeiro de 2014, é um sistema automatizado usado pela NSA, que recebe os dados coletados via PRISM, identifica-os classifica-os em pelo menos 11 categorias diferentes, incluindo [[Login|log-ins]], fotos, vídeos e [[Metadado|metadados]].<ref>[http://www.theguardian.com/world/interactive/2014/jan/16/nsa-dishfire-text-messages-documents NSA Dishfire presentation on text message collection – &nbsp;key extracts | World news | theguardian.com]</ref>
 
*[[PINWALE (programa de vigilância)|PINWALE]] - Identificado por um slide de NSA, o codinome refere-se a um banco de dados usado para armazenar e analisar vídeo e outros conteúdos selecionados recolhidas pelo PRISM e outros programas, sendo capaz de armazenar enorme quantidade de dados por 5 anos. <ref>[http://www.theguardian.com/world/2013/jul/31/nsa-top-secret-program-online-data XKeyscore: NSA tool collects 'nearly everything a user does on the internet' | World news | theguardian.com]</ref> etc...
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[[Ficheiro:Xkeyscore-hierarchy.jpg|miniaturadaimagem|300px|[[XKeyscore (programa de vigilância)|XKeyscore]] - slide mostram a parceria do [[Tratado de Segurança UK-USA|Cinco Olhos]]]]
===Cooperação de Empresas===
As operações da [[NSA]] que envolvem parcerias com Empresas que contribuam para facilitar as interceptações de dados, como parte da execuçāo dos seus programas de vigilāncia global se relacioanm ao departamento da NSA chamado [[Operações de Fonte Especial (SSO)]].Este é o departamento da NSA responsável pelas operações da NSA que estabelecem as parcerias com Empresas que contribuam para facilitar as interceptações de dados. que incluem, mas nāo se limitam, ao monitoramento de e-mails e telefonemas pela NSA.<ref>[http://www.jb.com.br/ciencia-e-tecnologia/noticias/2013/06/07/google-facebook-e-outras-teriam-dado-acesso-indireto-a-nsa/ Jornal do Brasil - Ciência e Tecnologia - Google, Facebook e outras teriam dado acesso indireto à NSA   &nbsp;&nbsp;]</ref><ref>[http://oglobo.globo.com/mundo/microsoft-colaborou-com-espionagem-dos-eua-diz-guardian-9000724 Microsoft colaborou com espionagem dos EUA, diz 'Guardian' - Jornal O Globo]</ref>
 
No caso do Brasil, há indicaçōes de que tais operações foram executadas com parcerias formadas com empresas atuando no Brasil, conforme revelações de Snowden em 2013, e a possibilidade de que empresas no Brasil estariam sendo parte delas, é mostrada nas apresntaçōes da NSA.<ref>{{Citar web|url=http://oglobo.globo.com/mundo/espionagem-dos-eua-se-espalhou-pela-america-latina-8966619/ |título=Espionagem dos EUA se espalhou pela América Latina por Glenn Greenwald, Roberto Kaz e José Casado|acessodata=19 de março de 2014|data=12 de julho de 2013}}</ref> Tais indicaçōes resultaram na instauração de uma [[Comissão Parlamentar de Inquérito]] destinada a ouvir representantes de companhias telefônicas, como Telefônica [[Global Village Telecom|GVT]], [[Oi (telecomunicações)|Oi]] e [[Telecom Italia Mobile|TIM]], e da [[Google]] Brasil, [[Facebook]] Brasil e [[Microsoft]].
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[[Cisco]], [[Oracle]], [[Intel]], [[Qwest]], [[EDS]], [[AT&T]], [[Verizon]],[[Microsoft]], [[IBM]].
 
No caso da [[Qualcomm]], ela é uma das empresas principais no fornecimento de [[Chipset|chipsets]] e outras tecnologias incluindo [[DSP|processadores]] para [[Dispositivo móvel|dispositivos móveis]] como por exemplo, telefones celulares, bem como de [[hardware]] e [[software]] distribuídos ao redor do mundo e em parceria direta com a [[NSA]] ,fabricando e vendendo no mercado mundial equipamentos com [[Backdoor|backdoors]] para os [[Malware|malwares]] que facilitam a espionagem da [[NSA]]; seus equipamentos<ref>[http://www.forbes.com/sites/erikkain/2013/12/29/report-nsa-intercepting-laptops-ordered-online-installing-spyware/ Report: NSA Intercepting Laptops Ordered Online, Installing Spyware] [[Forbes]] 29 de dezembro de 2013</ref> tem papel fundamental no espionagem americana em vários países, incluindo mas não se limitando a: [[ Brasil]], [[Japão]], [[CoréiaCoreia do Sul]], [[França]], [[Alemanha]].
 
=== Cooperação com agências de inteligência no exterior===
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==Reação das companhias==
[[File:PRISM Collection Details.jpg|thumb|Detalhamento das informações que podem ser coletadas através do PRISM.]]
As companhias implicadas como participantes no PRISM distanciaram-se do programa. Vários executivos disseram ao ''[[The Guardian]]'' que eles não possuíam conhecimento a respeito do PRISM ou algo semelhante, afirmando ainda que nunca teriam cooperado com um programa como este. Várias das companhias citadas nos documentos vazados fizeram declarações à respeito:<ref name="TechCrunch">{{Citar web|url=http://techcrunch.com/2013/06/06/google-facebook-apple-deny-participation-in-nsa-prism-program/ |língua2=en|título=Google, Facebook, Dropbox, Yahoo, Microsoft And Apple Deny Participation In NSA PRISM Surveillance Program |publicado=Tech Crunch|data=066 de junho de 2013|acessodata=066 de junho de 2013}}</ref>
 
'''Facebook''' – "Nós não fornecemos a nenhuma organização governamental acesso direto aos nossos servidores. Quando solicitações sobre dados ou informações sobre indivíduos em específico são feitas ao [[Facebook]], nós submetemos qualquer uma destas requisições a um cuidadoso escrutínio, de maneira a verificar sua concordância com todas as leis aplicáveis, provendo informações somente até onde requirido pela lei."<ref name="TechCrunch"/>
 
'''[[Google#Privacidade|Google]]''' – "O Google se importa profundamente com a segurança dos dados de nossos usuários. Nós revelamos dados de usuários ao governo de acordo com a lei, e nós revisamos todas as requisições deste tipo cuidadosamente. De tempos em tempos indivíduos alegam que nós criamos uma '[[Backdoor|porta dos fundos]]' para o governo em nossos sistemas, mas o Google não tem uma porta dos fundos para o governo poder acessar dados dos usuários."<ref name="TechCrunch"/>
 
'''Apple''' – "Nós nunca ouvimos falar do PRISM. Nós não fornecemos acesso direto a nossos servidores a nenhuma agência governamental, e qualquer agência governamental querendo dados de clientes precisa apresentar uma ordem judicial."<ref name="AllThingsD">{{Citar web|url=http://allthingsd.com/20130606/google-and-apple-outright-deny-theyre-helping-the-nsa-mine-data/|título=Google, Apple and Facebook Outright Deny They're Helping the NSA Mine Data|publicado=AllThingsD|data=066 de junho de 2013|acessodata=066 de junho de 2013}}</ref>
 
'''Microsoft''' – "Nós fornecemos dados de clientes apenas quando recebemos um [[mandado]] judicial ou uma intimação para tal, e nunca de maneira voluntária. Além disso, nós apenas obedecemos a requerimentos sobre contas ou identificadores específicos. Se o governo tem um programa nacional de segurança voluntário para juntar dados de clientes, nós não participamos dele."<ref name="TechCrunch"/>
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'''[[Dropbox#O problema da privacidade dos arquivos|Dropbox]]''' – "Vimos reportagens nas quais afirma-se que o Dropbox possa vir a ser convidado a participar de um programa governamental chamado PRISM. Nós não tomamos parte em nenhum programa deste tipo e continuamos comprometidos com a proteção da privacidade de nossos usuários."<ref name="TechCrunch"/>
 
Em resposta às negativas das companhias quanto à NSA ser capaz de acessar diretamente os servidores destas, o ''New York Times'' reportou que suas fontes afirmaram que a NSA estava obtendo acesso aos dados das companhias usando outros recursos técnicos em resposta a ordens judiciais para conjuntos de dados específicos.<ref name="nytsavage060613">{{Citar web|último=Savage|primeiro=Charlie|último2=Wyatt|primeiro2=Edward|último3=Baker|primeiro3=Peter|língua2=en|título=U.S. says it gathers online data abroad|url=http://www.nytimes.com/2013/06/07/us/nsa-verizon-calls.html|publicado=New York Times|data=066 de junho de 2013}}</ref>
 
O ''The Washington Post'' sugeriu que "é possível que o conflito entre a apresentação do PRISM e os porta-vozes das companhias resulta de imprecisão por parte do autor da NSA. Em um outro relatório secreto obtido pelo ''The Washington Post'', o arranjo é descrito como capaz de permitir que 'gerentes de coleta [enviem] instruções para missões de conteúdo para equipamentos instalados nas locações controladas pelas companhias', e não diretamente aos servidores das companhias".<ref name="WaPo1"/>
 
A juíza de corte distrital Susan Illston solicitou ao Google em {{Dtlink|28|5|2013}} que aja em conformidade com as [[Cartas de Segurança Nacional]] emitidas pelo [[FBI]], de maneira a prover dados de usuários sem um [[mandado]].<ref name="Google_NSLs">{{Citar web|url=http://news.yahoo.com/judge-orders-google-turn-over-data-fbi-000951138.html|língua2=en|título=Judge orders Google to turn over data to FBI|data=31 de maio de 2013|acessodata=077 de junho de 2013}}</ref>
 
Kurt Opsahl, um advogado sênior da ''Electronic Frontier Foundation'', disse em entrevista que "eu certamente aprecio que o Google tenha publicado um relatório sobre transparência, mas aparentemente aquela transparência não incluiu isto. Eu não ficaria surpreso se eles fossem sujeitos de uma ordem que os obrigasse a suprimir tais informações."<ref name="vb_goog">{{Citar web|url=http://venturebeat.com/2013/06/06/google-tried-to-resist-fbi-requests-for-data-but-the-fbi-took-it-anyway/|língua2=en|título=Google tried to resist FBI requests for data, but the FBI took it anyway|data=066 de junho de 2013|acessodata=077 de junho de 2013}}</ref><ref>{{Citar web|url=http://oglobo.globo.com/mundo/microsoft-colaborou-com-espionagem-dos-eua-diz-guardian-9000724 |título=Microsoft colaborou com espionagem dos EUA, diz 'Guardian'|publicado=O Globo|acessodata=14 de Marco de 2014|data=11 de julho de 2013}}</ref>
 
Apesar dos documentos revelados apontarem para a colaboração das empresas, apos as denuncias, a mesma resposta da Microsoft foi dada pelas outras empresas envolvidas. Elas alegam também que apenas fornecem informação de seus usuários através de ordem judicial, no caso de cidadaos americanos. <ref>{{Citar web|url=http://www.publico.pt/mundo/noticia/microsoft-acusada-de-ajudar-espionagem-americana-1600046 |título=Microsoft acusada de ajudar espionagem americana. Documentos fornecidos por Snowden e divulgados pelo Guardian indicam que empresa colaborou com NSA e FBI na intercepção e descodificação de comunicações |publicado= PÚBLICO|acessodata=15 de Marco de 2014|data=12 de julho de 2013}}</ref>
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Logo após a publicação das reportagens pelo ''The Guardian'' e pelo ''The Washington Post'', o diretor nacional de inteligência, James Clapper, publicou uma declaração confirmando que o Governo dos Estados Unidos esteve usando pelos últimos seis anos grandes companhias provedoras de serviços de Internet para coletar informações sobre estrangeiros fora dos EUA em defesa contra ameaças à segurança nacional.<ref name="nytsavage060613"/>
 
Uma parte da declaração dizia ainda que "os artigos do ''The Guardian'' e ''The Washington Post'' referem-se à coleta de informações de acordo com a seção 702 do ''[[Foreign Intelligence Surveillance Act]]'' (FISA). Eles contêm inúmeras imprecisões."<ref name="Clapper">{{Citar web|url=http://www.dni.gov/index.php/newsroom/press-releases/191-press-releases-2013/869-dni-statement-on-activities-authorized-under-section-702-of-fisa|língua2=en|título=DNI Statement on Activities Authorized Under Section 702 of FISA|publicado=Office of the Director of National Intelligence|data=066 de junho de 2013|acessodata=077 de junho de 2013}}</ref>
 
Ele disse ainda que "a seção 702 é uma medida do FISA que visa facilitar a aquisição de informações de inteligência estrangeira com respeito a cidadãos não-norte-americanos que vivem além das fronteiras dos Estados Unidos. Ela não pode ser usada intencionalmente para vigiar cidadãos dos EUA, pessoas dos EUA ou qualquer um que esteja dentro das fronteiras dos EUA."<ref name="Clapper"/>
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Clapper concluiu sua declaração dizendo que "a revelação não-autorizada de informações sobre este programa importante e completamente legal é repreensível e põe em risco proteções importantes para a segurança dos americanos."<ref name="Clapper"/>
 
Clapper disse ao ''Senate Select Committee on Intelligence'' dos EUA em {{Dtlink|12|3|2013}} que a NSA não coleciona "conscientemente" qualquer tipo de dados de milhões ou centenas de milhões de americanos.<ref>{{Citar web|url=http://www.forbes.com/sites/andygreenberg/2013/06/06/watch-top-u-s-intelligence-officials-repeatedly-deny-nsa-spying-on-americans-over-the-last-year-videos|língua2=en|título=Top U.S. Intelligence Officials Repeatedly Deny NSA Spying On Americans|publicado=Andy Greenberg,Forbes Staff|data=066 de junho de 2013|acessodata=077 de junho de 2013}}</ref>
 
Russ Baker, um jornalista investigativo, comentou a respeito da declaração do governo em uma entrevista à rede de TV RT, dizendo que "as alegações de que a NSA não está espionando os americanos são absurdas porque qualquer um poderia cometer um ato terrorista. Na realidade eles estão observando todos nós. Eles estão tentando estabelecer redes de comunicação mas isso é de certa maneira ridículo por que você está procurando por uma agulha no palheiro. Você está virtualmente observando o mundo inteiro, tentando encontrar apenas um punhado de conspirações e, como sabemos, essas conspirações revelam-se mais complicadas, com informantes do FBI envolvidos desde o início."<ref>http://rt.com/usa/nsa-prism-classified-data-collection-348/</ref>
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==Envolvimento de outros países==
O ''[[Government Communications Headquarters]]'' (GCHQ) do [[Reino Unido]] tem tido acesso ao sistema PRISM desde junho de 2010, bem como os países do grupo chamado [[Tratado de Segurança UK-USA|C‌inco Olhos]] composto, além do Reino Unido e Estados Unidos também pela [[Austrália]], o [[Canadá]] e a [[Nova Zelândia]]<ref name="UK1">{{Citar web|último=Hopkins|primeiro=Nick|língua2=en|título=UK gathering secret intelligence via covert NSA operation|url=http://www.guardian.co.uk/technology/2013/jun/07/uk-gathering-secret-intelligence-nsa-prism|acessodata=077 de junho de 2013|publicado=The Guardian|data=077 de junho de 2013}}</ref><ref>[http://www.washingtonpost.com/investigations/us-intelligence-mining-data-from-nine-us-internet-companies-in-broad-secret-program/2013/06/06/3a0c0da8-cebf-11e2-8845-d970ccb04497_story.html U.S., British intelligence mining data from nine U.S. Internet companies in broad secret program - The Washington Post]</ref>
 
==Eventos em 2014==