Públio Cláudio Pulcro (cônsul em 249 a.C.): diferenças entre revisões
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3. Depois da [[Cerco de Lilibeu (250 a.C.)|derrota em Lilibeu]], os romanos cercam [[Érice]] (250 a. C.).<br>
4. [[Batalha de Drépano (249 a.C.)|Derrota naval romana em Drépano]] (249 a. C.).]]
Depois de ser [[edil]] em 253 a.C., foi eleito cônsul com [[Lúcio Júnio Pulo (cônsul em 249 a.C.)|Lúcio Júnio Pulo]] em 249 a.C., o décimo-sexto ano da [[Primeira Guerra Púnica]]. Durante seu mandato, Cláudio recebeu o comando da [[marinha romana|frota romana]] que estava [[bloqueio naval|bloqueando]] [[Lilibeu]]. Apesar dos [[auspício]]s desfavoráveis (''«Quando as galinhas sagradas haviam revelado um auspício desfavorável recusando-se a comer, ele as atirou no mar gritando "Então bebam!"»''),<ref>L. Bessone, R. Scuderi, ''Manuale di Storia Romana'', Monduzzi, Bologna, 1994, pp. 115-6.</ref><ref>[[Políbio]], I, 49; [[Cícero]], ''De Divinatione'', I, 16; II, 8 e II, 33; [[Lívio]], ''[[Ab Urbe Condita libri|Ad Urbe Condita]]'' ''Epit.'' XIX</ref><ref name=Suet>[[Suetônio]], [[Vidas dos Doze Césares]], ''Tibério'', 2.</ref>
Cláudio foi convocado a Roma e obrigado a nomear um [[ditador romano|ditador]]. Ele escolheu [[Marco Cláudio Glícia]], filho de um [[liberto (Roma Antiga)|liberto]], mas a nomeação foi imediatamente suspensa.<ref name=Suet/><ref>''[[Fastos Capitolinos]]''.</ref>
Humilhado, Cláudio não sobreviveu muito tempo depois de sua desgraça. Ele morreu antes de 246 a.C., provavelmente por [[suicídio]].<ref>[[Valério Máximo]], I, Abril § 3.</ref>
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|ant1=[[Lúcio Mânlio Vulsão Longo]] II
|ant2=[[Caio Atílio Régulo Serrano|C. Atílio Régulo Serrano]] II
|con1=
|con2=[[Lúcio Júnio Pulo (cônsul em 249 a.C.)|Lúcio Júnio Pulo]]
|ano=249 a.C.
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