Caso Miranda v. Arizona: diferenças entre revisões

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O '''Caso Miranda contra Arizona''' foi(em predecessoringlês de''Miranda v. Arizona'') foi uma decisão da [[Corte Suprema dos Estados Unidos]] que representou um marco histórico judicial. A corte supôsconcluiu que tanto as declarações inculpatóriasque evidenciam o envolvimento de um réu no crime como as exculpatóriasque evidenciam sua inocência (''inculpatory'' e ''exculpatory evidence'', em inglês, respectivamente) realizadas em resposta a um interrogatório por um acusado em custódia da polícia só são admissíveis por um [[juiz]] se oa fiscalpromotoria podepuder demonstrar que o acusado foi informado antesdo direito de serconsultar interrogado,um quedefensor hojeantes eme diadurante seo conheceinterrogatório, comoe [[advertência de Miranda]]: seuo direito a consultarnão ase umautoincriminar [[advogado]]antes defensordo antesinterrogatório policial, e durantetambém de que o interrogatório,réu enão o direitoentendeu aesses nãodireitos, semas autoincriminarvoluntariamente os renunciou.
 
A resolução teve um impacto significativo na atuação policial americana, por tornar parte dos procedimentos de rotina da polícia o que veio a ser conhecido como os ''direitos de Miranda'', devendo assegurar que os suspeitos foram informados de seus direitos. A ''advertência de Miranda'' é o nome da advertência formal que é o policial deve dar aos suspeitos de crimes nos Estados Unidos em custódia policial antes de serem interrogados.
 
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